sábado, 3 de janeiro de 2009

Marcos Barros se reelege para presidência da câmara municipal e Severino Dantas desabafa

POLÍTICA: 03/01/2009 – O resultado da Mesa Diretora da Casa de Otacílio Jurema, Câmara Municipal de Cajazeiras, tem duas novas figuras na composição, os vereadores Chico de Beanor e Humberto Pessoa, ambos (PP). A eleição foi bastante acirrada, por duas vezes os vereadores tiveram que votar e, por duas vezes, a votação ficou empatada elegendo o vereador com melhores resultados nas últimas eleições, segundo o regimento daquela casa, portanto, a chapa vitoriosa foi “Gestão Democrática”, encabeçada por Marcos Barros (DEM) (Presidente reeleito), Nilson Lopes (PSDB) “Nilsinho” (1º Vice-Presidente), Chico de Beanor (PP) (2º Vice-Presidente), José Lopes “Lopão” (DEM) (1º Secretário) e, Humberto Pessoa de Abreu (PP) (2º Secretário). Anunciada a Mesa Diretora, Marcos Barros agradeceu os seus quatro amigos vereadores pela unânime votação, aos amigos que ali se fizeram presentes e, afirmou que estão unidos por Cajazeiras, pois, a cidade “atravessa” uma fase difícil, em seguida o presidente reeleito empossou prefeito e vice-prefeito, na seqüência facultou a palavra para vereadora Léa Silva (DEM). - Em seu pronunciamento, Léa pediu que fosse lida a Bíblia na abertura de todos os trabalhos na câmara, na opinião da vereadora, já é praxe dentro daquela “Casa”, iniciar os trabalhos com a leitura do santo livro. Sob ensurdecedor coro de vaias, Léa quase não conseguiu se pronunciar, dentro da sua humilde maneira de contornar situações, convenceu que os populares ali presentes, fizessem silêncio por alguns instantes, dando para ouvir parte de sua fala. Lembrou da época que empossou o médico Antônio Vituriano de Abreu, pai do prefeito Léo Abreu, há exatamente vinte anos, a vereadora continuou afirmando que seguiu a linha de vontade do povo – se dirigindo a palavra para Severino Dantas (PT), agradeceu mais uma vez o coro de vais, que lhe fora dado, fez silêncio por um instante e, pacientemente continuou “gostaríamos de fazer oposição com responsabilidade”. Segundo a própria vereadora informou, de antemão em breve, Cajazeiras receberá novos recursos intermediados, inclusive por ela mesma, sendo oposição. Para finalizar, com suas próprias palavras Léa falou: “Estamos aqui para somar!”. - Severino Dantas saudou alguns nomes presentes na câmara municipal, naquela ocasião dirigiu a palavra para o companheiro deputado Jeová Campos, Vituriano e esposa, o ex-prefeito Antônio Quirino de Moura, o deputado federal Wilson Santiago, Marcos do Riacho do Meio que cedeu sua vaga na câmara para Chagas Amaro assumir. “Quero que saibam, que comigo todos vocês podem contar, no meu vocabulário não existe traições” – falou Severino em tom de revolta, supostamente, voltando-se ás atenções para os vereadores eleitos Chico de Beanor e Humberto Pessoa, ambos (PP). Segundo comentários, Chico e Humberto iam votar em Severino, mas, antes mesmo que chegasse o dia da eleição na câmara municipal, os vereadores foram vistos em constantes reuniões com Marcos Barros e, de maneira misteriosa Chico de Beanor e Humberto Pessoa, depois do término da campanha alegavam estarem devendo até as cuecas, pois, os mesmos, alegavam não terem posses financeiras para comprar um sapato, mesmo assim, de repente os parlamentares adquiriram um veículo, cada um deles, causando desconforto para parte dos seus eleitores. Na finalização do seu pronunciamento Severino lembrou que não perdeu a eleição na “Casa”, apenas foi seguido um critério regimentar. Afirmou também que houve uma aliança entre os partidos: PT, PTB, PMDB para dar continuidade nos projetos de crescimento á Cajazeiras. Da Redação