terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Cássio diz que caravana de Maranhão é politicagem: ‘ele deveria cumprir seu papel no Senado’
POLÍTICA: 13/01/2009 - O governador Cássio Cunha Lima (PSDB) disse, na noite desta segunda feira, 12, após a reunião da comissão Interpoderes, que discutiu os efeitos da crise econômica internacional na Paraíba, que a caravana da reconstrução, formada pelo senador José Maranhão e seus aliados para fiscalizar obras inacabadas do Governo do Estado, é pura politicagem.
Segundo Cunha Lima, o que a oposição irá encontrar por todas as regiões da Paraíba são obras em andamento, pois a tal reconstrução é o seu governo que está fazendo.
“A tal reconstrução nós estamos fazendo é agora, não é com discurso, não é com blá-blá-blá e conversa fiada, pois de conversa fiada a Paraíba está cheia, mas sim com trabalho”, afirmou.
O governador destacou que em 2002, quando a oposição governava, a Paraíba não tinha sequer superávit primário.
“Fizeram um déficit nominal superior a R$ 240 milhões, este ano, por exemplo, estamos fechando com um superávit primário superior a R$ 300 milhões, com um superávit nominal de R$ 200 milhões, todos os indicadores da Paraíba melhoram, principalmente o PIB e do IDH. Então, enquanto eles ficam com blá-blá-blá, com discurso, com a politicam, nos trazemos números, estatísticas, a realidade de um de um estado que efetivamente tem problemas, mas que tem avançado e vai avançar ainda mais”, ratificou.
Cunha Lima disse também que Maranhão deveria honrar o mandato de senador que a Paraíba lhe confiou, ao invés de ficar fazendo politicagem, com acusações levianas.
“Acho que ele deveria era cumprir o papel dele como senador, que ele não cumpri. Ao invés dele está em Brasília trabalhando, trazendo recursos para Paraíba, fica fazendo politicagem”, sustentou.
O governador finalizou lembrando o “péssimo” desempenho de Maranhão no Senado Federal.
“Foi avaliado como o pior senador do Estado e um dos piores em desempenho no Brasil inteiro. Foi presidente da CMO e nada fez de concreto pela Paraíba, como presidente da comissão mais importante do Congresso Nacional”, disse. Fonte: Cristiano Teixeira