“A cada 7 de setembro com Bolsonaro o Brasil fica menor internacionalmente e mais atrelado aos interesses do Tio Sam. Na prática, o povo brasileiro tem percebido a perda de direitos trabalhistas e sociais, por isso, no Dia da Independência é oportuno reafirmar nosso compromisso com a democracia e a garantia de direitos da população”, ressaltou.
O governo Bolsonaro tem sido responsável por ataques aos direitos dos trabalhadores e sociais desde janeiro de 2019. Além de ter votado como deputado federal pela reforma trabalhista e na PEC 241, que congela dos gastos públicos em saúde, educação e assistência social por 20 anos e restringe o aumento do salário mínimo à variação da inflação, Bolsonaro como presidente extinguiu o Ministério do Trabalho, que era responsável pelas fiscalizações de irregularidades trabalhistas; instituiu a Carteira Verde e Amarela, que dá autonomia ao empregador de definir as regras do contrato; tem realizado cortes nas verbas públicas para áreas fundamentais como saúde e educação.
Assessoria