domingo, 1 de fevereiro de 2009

Marcos Barros diz não ter rompido com Carlos Antônio, mas, amigo mesmo é José Aldemir

POLÍTICA: 01/02/2009 – 
Imagem: Arquivo - Em entrevista para uma emissora de rádio local, na manhã de hoje, domingo (01), o presidente da Câmara Municipal de Cajazeiras, o vereador Marcos Barros (foto), foi indagado se havia rompido com o ex-prefeito Carlos Antônio. Afirmou Barros – “Desde quando o ex-prefeito Carlos Antônio na companhia do deputado José Aldemir, foram na minha residência na campanha passada, não tive mais contato com ele”. Concluiu o vereador. ELEIÇÕES 2012 – O vereador se expôs quando foi feita a seguinte pergunta: O senhor será candidato á prefeito de Cajazeiras? RESPOSTA – Se for do gosto da população, posso até ser, mas antes tenho que consultar meu partido. “É o sonho de todo político ser prefeito de sua cidade”, completou.

BALANÇO DO GOVERNO MUNICIPAL: Segundo Marcos Barros esclareceu - “é muito cedo para questionar ás ações do prefeito Léo Abreu (foto), pois, fazem poucos dias de sua gestão”. Já em relação aos concursados que não obtiveram êxito no ingresso nos cargos almejados devido à supostas fraudes na elaboração e conclusão do referido concurso, na opinião do vereador, Léo poderia ter empossado uma parte daquelas pessoas para preencher supostas vagas deixadas por contratados na administração passada e, não excluindo todos de uma só vez.
Para relembrar os mais esquecidos e alguns apaixonados por Carlos Antônio, essa foi uma maneira de prejudicar a administração de Léo Abreu contratando dezenas de pessoas, para novas funções sem ao menos serem pago os salários dos funcionários públicos mais antigos do município, deixando literalmente na mão seus auxiliares, com os vencimentos atrasados desde agosto do ano passado sendo necessário o atual Governo municipal resolver o problema deixado pelo “líder” cajazeirense o ex-prefeito Carlos Antônio.

LIDERANÇA: Carlos Antônio x José Aldemir – As atitudes tomadas por Carlos Antônio depois de ter seu candidato derrotado no último pleito, deixou sua liderança abalada perante a opinião pública, ainda dentro da mesma questão foi colocada a seguinte indagação: Carlos Antônio (foto), ainda tem liderança em Cajazeiras? A resposta estava n aponta da língua – Só um pleito poderá dizer se ele tem liderança em Cajazeiras! Afirmou Marcos Barros.

QUALIDADES DE UM AMIGO: O vereador fez questão de frisar ás qualidades do deputado José Aldemir (foto), que na sua modesta opinião é um homem correto, honesto, amigo, “é um homem que olha nos olhos”, completou. Provavelmente quis dizer que Carlos Antônio é um desafeto e, se enquadraria no oposto dessas palavras, para concluir o raciocínio do seu interlocutor – Marcos Barros fez questão de lembrar – “Falei das qualidades do meu amigo o deputado José Aldemir”. Concluiu.

DEUZINHO DO PT: Posto em cheque o nome do vereador Deuzinho do PT (foto), que nos últimos dias vem demonstrando certo rancor com o prefeito Léo Abreu, por não ter seus pedidos atendidos pelo chefe do executivo municipal. O presidente da Câmara Municipal de Cajazeiras, afirmou caso o petista venha romper com seu grupo político que é difícil na opinião de Barros, o vereador Deuzinho terá espaço no seu grupo, concluiu dizendo que isso que acontece no momento com Deuzinho já aconteceu com ele, pois, “quando se fala a verdade muitas vezes você é taxado de traidor, como eu mesmo já fui”, desabafou. Quando os trabalhos tiverem sido iniciados na Casa de Otacílio Jurema possivelmente o vereador tenha arejado a cabeça para desempenhar as suas atividades.

JEOVÁ VIEIRA CAMPOS: O nome do deputado foi citado naquela ocasião, em relação aos
projetos que Jeová (foto) tenta desempenhar na AL, mas, sendo oposição é muito difícil, ter seus pedidos realizados. “Fazer oposição é uma tarefa muito árdua, espero que ele consiga alcançar seus objetivos e, traga benefícios principalmente para Cajazeiras, sendo aliado do prefeito, de alguns ministros do presidente Lula, pois, um mandato não dura a vida toda, que finalize esse seu primeiro pelo menos com seus projetos realizados, que saiam de fato do papel”. Concluiu – Marcos Barros. 

Da Redação