Léo Abreu diz que instabilidade afeta fornecimento ao Estado

POLÍTICA: 03/12/2008 - O prefeito eleito de Cajazeiras, Léo Abreu (PSB), disse nesta quarta-feira (03), que é necessário o (TSE), definir a situação política do governador cassado Cássio Cunha Lima (PSDB), para que o Estado, saia do clima de instabilidade política, uma vez que os fornecedores já suspenderam o suprimento de material e insumos no setor da saúde. “Essa crise institucional é prejudicial e afeta todo o governo. Essa semana, por exemplo, o Hospital Regional de Cajazeiras, suspendeu o atendimento de cirurgias eletivas porque os fornecedores suspenderam o atendimento de insumos ao hospital, em decorrência da crise”, disse Léo Abreu. “Os fornecedores não sabem a quem cobrar e estão suspendendo a entrega de matérias”, acrescentou Léo. “O que queremos é um julgamento definitivo, que se emposse o governador Maranhão, e a Paraíba saia dessa crise institucional”, disse o prefeito de Cajazeiras. Léo Abreu disse que vai tomar posse em janeiro, pronto para enfrentar os problemas “graves” deixados por Carlos Antonio (PSDB). “os salários de novembro, dezembro e o décimo terceiro não foram e nem serão pagos. Esse será o principal desafio da nossa administração a partir de janeiro”, disse Abreu, que anunciou uma auditoria na prefeitura. “Já contratamos uma auditoria particular, que começa a trabalhar a partir de janeiro na prefeitura”, anunciou o prefeito eleito. Fonte: João Costa