segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Língua ferrenha e caminhos estreitos

POLÍTICA: 29/12/2008 – Mentiroso e perseguidor são alguns dos adjetivos escolhidos por Fernando Caldeira, direcionados ao prefeito eleito de Cajazeiras, o médico Léo Abreu. Isso porque Léo Abreu desmarcou uma entrevista agendada com Caldeira no seu programa dominical veiculado pela rádio Alto Piranhas AM de Cajazeiras, emissora essa, de propriedade do professor José Antônio de Albuquerque. 

O programa de ontem, domingo (28), deveria ter a participação do prefeito eleito, porém, a entrevista foi desmarcada na última segunda (22). Léo informou através de sua assessoria, que não poderia participar, pois, iria estar em João Pessoa, numa confraternização familiar mesmo assim, Caldeira esclareceu não ter dado tempo para avisar aos seus ouvintes. 

Nos infelizes comentários em seu blog na internet Caldeira ilustra sua matéria, com a imagem do lendário boneco “Pinocchio”, seu autor Carlo Lorenzini (1883), uma alusão ás propostas feitas durante a campanha eleitoral que o médico tivera feito, prometeu não perseguir os servidores municipais, caso ganhasse, mas pelo que consta, são especulações e comentários nos bastidores da imprensa cajazeirense, pois, nem foi iniciado o mandato, mas às más línguas já azaram e perseguem. 

É sabido que o radialista Fernando Caldeira tentou aproximação com o futuro poder político de Léo Abreu, não obtendo êxito deu inicio aos ataques, uma vez que Caldeira sempre “correu” pela margem ladeada da situação em Cajazeiras, pelo grupo de Carlos Antônio, do Governador Cássio da Cunha Lima. Inclusive, é funcionário do Estado executando função de escudo e defensor ferrenho de Carlos Antônio, José Aldemir, Cássio e Cia. na rádio Tabajara AM, estatal do Governo. 

Caldeira é réu confesso de ter produzido uma pesquisa mentirosa em desfavor de Léo, para tentar junto com Carlos Antônio intimidar a campanha eleitoral da oposição, afirmando em seu blog que a vitória do candidato derrotado Mário Messias “Marinho”, era certa. 

Não foi o que aconteceu. Quando Caldeira descreve em seu portal de internet “nossa cidade”, referindo-se á Cajazeiras, pensávamos nós, que Caldeira tivera ao menos nascido em Cajazeiras, votasse em Cajazeiras, morava em Cajazeiras, nada disso. Sem mais. Da Redação