O deputado lembra que abraçou a luta contra o impeachment de Dilma, inclusive, com um requerimento de sua autoria que culminou com a realização de um ato de resistência na Paraíba, se posicionou contra a prisão arbitrária do ex-presidente Lula, lutamos em solidariedade após a prisão e agora ele abraça a luta da soberania do voto popular e pela reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. “Essas bandeiras do PT nunca deixaram de ser as minhas. Então, eu volto formalmente para o Partido com a sensação de que eu nunca tinha saído de fato, já que não me afastei das defesas da legenda em nenhum momento, até porque se eu tivesse feito isso, iria de encontro a minha forma de atuar politicamente”, disse Jeová.
Ainda segundo ele, a luta agora será em favor da redemocratização do Brasil, em defesa da soberania do voto popular, pela eleição de Lula para fazer as mudanças que o Brasil precisa, contra a fome que hoje campeia pelos lares dos mais pobres do país, pela retomada dos investimentos públicos em saúde, educação, ciência e tecnologia, por novas obras estruturantes, entre outras prioridades. “É preciso construir uma nova geopolítica onde o Brasil seja inserido como uma potência que de fato o é e não como o Brasil está sendo conduzindo hoje, sendo o quintal dos EUA, cedendo à base de Alcântara para os americanos, se submetendo ao jogo político americano. Nós precisamos recuperar a indústria de petróleo e gás e, sobretudo, a economia brasileira, tirando nosso país deste sofrimento institucional e de seu povo. Voltar para o PT é uma honra, neste momento”, finalizou Jeová. Além dele, as deputadas Cida Ramos e Estela Bezerra também se filiarão ao PT no mesmo ato.
Assessoria