O deputado lembra que desde 10 de Dezembro de 2019 que a Lei foi sancionada, mas, que até agora não foi colocada em prática. “Marcamos essa audiência para entender o porquê desta ação que assegura o direito de todas as crianças nascidas nos hospitais e estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes, integrantes da rede pública de saúde da Paraíba, ao teste de triagem neonatal, na sua modalidade ampliada, não esteja ainda sendo ofertada e buscar soluções para que isso efetivamente aconteça”, argumenta o parlamentar.
Atualmente, a Paraíba realiza os teste de triagem neonatal que identifica precocemente apenas seis enfermidades, mas com o teste ampliado se poderá identificar até 30 doenças, entre as quais, estão a fenilcetonúria e outras aminoacidopatias; hipotireoidismo congênito; hiperplasia adrenal; galactosemia; deficiência de biotinidase;
toxoplasmose congênita; deficiência de G6PD; fibrose cística; anemia falciforme e outras hemoblobinopatias e leucinose.
“Essa Casa Legislativa precisa promover esse debate com as autoridades pertinentes e com a sociedade paraibana sobre o estágio em que se encontra a implantação deste importante serviço público, que vai possibilitar que o filho do pobre possa ter uma doença rara diagnosticada de forma precoce, ter um tratamento adequado e uma vida mais tranquila”, reiterou o parlamentar, lembrando que os equipamentos e kits necessários para realização dos testes já estão disponíveis, o treinamento das equipes responsáveis pela instrumentalização dos testes já foi feito e agora é saber o que falta para isso virar, finalmente, realidade na rede pública estadual de saúde.
Assessoria