Uma guerra sem armas é chamada de guerra fria. Sendo assim, como esse conceito funcionaria nos relacionamentos?
Sendo assim, quando trazemos esse tema para os relacionamentos está muito mais relacionado com a “luta mental” entre o casal. Assim, ao invés de ter aquele conflito direto, de brigas, xingamentos, e falas ríspidas o relacionamento quando está em guerra fria ele é muito mais a pressão de ambos os lados do que um conflito direto.
Esse tipo de briga pode ser tão desgastante quanto as brigas convencionais, afinal, o combate psicológico também faz perder muita energia. Qualquer tipo de relacionamento amoroso está sujeito as guerras frias, seja ele fixo, flexível, com sugar baby, ou qualquer outra configuração.
Além disso, se ficar muito tempo nessa guerra frio o relacionamento começa a perder o foco e o casal pode até terminar. Por isso, é importante buscar ferramentas que possam acabar com esse clima. A comunicação é um dos pontos principais para desenvolver um relacionamento saudável e quebrar o clima ruim da guerra fria. Isso porque uma comunicação efetiva é capaz de ajudar o casal a identificar o problema e buscar soluções para lidar com as diferenças.
Dessa forma, investir em dinâmicas para quebrar esse gelo e aproximar o casal é fundamental para evitar o fim da relação. Portanto, buscar fazer atividades mais lúdicas e diferentes que ambas as partes possam aproveitar bastante esse momento também pode acabar ajudando a diminuir algumas barreiras antes de iniciar uma conversa.
Embora possa parecer clichê, respeitar o momento do outro é tão importante em uma relação quanto a conversa. Por isso, a guerra fria, a falta de diálogo e o clima tenso são indicadores de que algo não está fluindo muito bem na relação. Entretanto é preciso também ceder um tempo para que a pessoa consiga refletir sobre a situação, para assim, o diálogo ocorrer de forma mais objetiva e tranquila.
Assessoria