Na reunião, que também serviu para anunciar a mudança na presidência da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), que a partir de abril será conduzida por Paulo Leal, sucessor de Alexandre Lima, que esteve à frente da entidade por dois mandatos consecutivos, desde 2016, também foi tratada questões importantes para o setor produtivo canavieiro, a exemplo da necessidade do Programa Renovabio rever a questão dos produtores não terem sido inseridos para receber CBIOs, do Programa de Recuperação de Matas Ciliares na Paraíba e da entrega de títulos de Reforma Agrária, entre outros tópicos. Além do presidente Bolsonaro, participaram da reunião, os ministros da Economia, Paulo Guedes, da Agricultura, Teresa Cristina e do Meio Ambiente, Joaquim Leite.
Para José Inácio, a reeleição de Bolsonaro é também uma questão de defesa do setor produtivo e da manutenção da segurança e defesa da propriedade privada no campo, além de melhor para o Brasil. “Desde que Bolsonaro assumiu o governo nós não registramos mais invasões de terras na Paraíba, nem em Pernambuco, nem no Rio Grande do Norte, só para citar estados vizinhos. E isso é uma questão crucial para quem vive da agricultura. Ter a tranquilidade de ter um governo que respeita a lei e a ordem faz muita diferença para todos nós”, reforçou José Inácio que, na ocasião, convidou o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, para conhecer na Paraíba o Programa de Recuperação das Matas Ciliares. O ministro disse que vai reservar espaço na agenda, até o meio do ano, para ver essa ação.
“Foi uma reunião muito produtiva e super prestigiada. Saí de lá mais convencido ainda de que devemos defender a reeleição de Bolsonaro se quisermos que o Brasil continue avançando, progredindo e se desenvolvendo”, finalizou José Inácio, que estava acompanhado de Alexandre Lima e Paulo Leal, respectivamente, atual e futuro dirigente da Feplana.
Assessoria