A Paz é o que todos
buscamos. Mas a verdadeira Paz nasce no coração daqueles que fazem as nações. O
trabalho integrado em Deus e em Suas Leis Supremas é a única opção digna do
mundo de hoje e de amanhã. Eis a razão da importância do exemplo de todos os
religiosos que devem saber criar a Paz, não somente dentro de cada rebanho, mas
principalmente entre eles. A Paz religiosa é a primeira a ser alcançada. Da Paz
interior, gerada por uma nova postura universalista, ecumênica, portanto
fraterna, é que nascerá a Paz social, a Paz institucional e a desejada Paz
internacional. O Ecumenismo eleva-nos à procura de soluções globais, dentro do
seu espírito de Fraternidade. A LBV é tão ecumênica que não impõe a ninguém a
obrigação de aceitar o Ecumenismo Irrestrito.
O Parlamento Mundial da
Fraternidade Ecumênica (o ParlaMundi da LBV) convocará à ação lúcida e de bom
senso todos os seres de Boa Vontade do Brasil e do mundo, que estejam dispostos
a servir à Humanidade, engajados na proposta abrangente e divinamente democrática
da Política de Deus.
Não se erige uma pátria
melhor e um povo mais feliz fazendo coleção de seus defeitos; todavia,
corrigindo-os e catalisando os acertos dela. É verdadeiro suicídio querer
compatibilizar os homens por aquilo que têm de condenável. A conciliação tem de
ser feita por cima: por suas virtudes e qualidades eternas.
Por José de Paiva Netto ―
Jornalista, radialista e escritor.