Hoje, além da atuação em cenas de crime, a profissional ensina Perícia Criminal, Criminalística e Medicina Legal em universidades, Pós-Graduações e cursos preparatórios para concursos por todo o país. Ela tem dois livros publicados: Criminalística e Medicina Legal à luz do Direito Processual Penal. Experiente e versátil, Amanda Melo acredita no conhecimento prático e claro que agrega e auxilia cada vez mais pessoas a atingir metas e realizar sonhos. Nas redes sociais Amanda CSI é seguida por centena de milhares de pessoas. Confira o Instagram de Amanda CSI: https://www.instagram.com/amanda.csi/?igshid=NmZiMzY2Mjc%3D
Num dos pontos abordados hoje à imprensa campinense, Amanda CSI falou dos motivos que lhe levaram a colocar seu nome a disposição dos eleitores paraibanos. “Primeiro como mulher, basta ver as manchetes nacionais e locais que a gente se depara com números gritantes acerca da violência doméstica, do feminicídio e, vendo essa realidade, sendo mulher e policial, só agrava meu sentimento de revolta pelo que presencio diariamente. Então, minha postura diante de toda essa realidade que se inicia para mim, não poderia ficar de fora. Nós temos mulheres que passam por violência a cada dois minutos, número de casos de feminicídio anda maiores, além do crime que foi tipificado somente em 2021 de stalking, que é aquela perseguição física ou virtual. Portanto, tem muitas pautas que haveremos de dialogar com a sociedade para levar a Brasília. E eu afirmo que essa pré-candidatura vai muito além disso! Teremos pautas do campo da perícia criminal e das polícias como um todo: a luta por melhores condições de trabalho, por um salário digno, a aprovação de PEC´s (Propostas de Emendas à Constituição) que tramitam a passos lentos e que afetam a sociedade quanto à sua luta por um processo penal justo e eficiente. Não temos peritos na Câmara Federal e isso tem um forte impacto negativo no destravamento dessas demandas. Até hoje, nenhum perito criminal chegou ao Congresso Nacional”, disse Amanda CSI.
Noutro questionamento quando indagada dos motivos que a fizeram escolher pelo MDB para esta disputa, Amanda revelou que foi uma soma de fatores e elogiou a condição e atuação de Veneziano como dirigente estadual da sigla e da sua esposa Ana Cláudia. “Um deles, claro, foi todo um estudo da conjuntura política, bem como a ótima receptividade como fui recebida no MDB, da potencialidade do partido. Outro motivo é que reconheci na pessoa do senador Veneziano, que está na frente do comando estadual da sigla e disputando o cargo de governador, alguém íntegro, que me acolheu junto a sua esposa de braços abertos. Veneziano é uma pessoa que você sente verdade nas palavras e ações”, disse a pré-candidata a deputada federal.
Ao ser indagada quais os desafios que já enfrentou na sua profissão, como uma mulher com distintivo, Amanda foi transparente ao destacar que os desafios enfrentados na polícia não são diferentes de qualquer outra atividade que uma mulher tenha que colocar a cara e provar o seu valor e que chegou aonde chegou por sua capacidade própria. “Isso não está restrito a política ou polícia, isso está amplamente presente em diversos setores. As pessoas me perguntam muito, como é ser mulher na polícia, que é um ambiente tão machista. E eu respondo que não é diferente de ser mulher em outros locais e situações. Eu já sofri muito, até mesmo noutro setor privado que trabalhei, antes da polícia! Ela continuou hoje com a certeza de que nada me parará. Eu vou provar que é possível sim, com o povo que pretendo representar chegar lá!”, disse CSI.
Ao comentar sobre a atual situação da polícia na Paraíba, especificadamente na área de segurança pública que atua, que é a Polícia Civil, Amanda destacou que, como perita criminal a sete anos, ela nota uma grande falta de estrutura para a área. “Basta você entrar em delegacias que você vai ver qual é a real situação in loco! Onde você verá um ambiente não saudável para quem vai fazer uma denúncia, bem como para quem trabalha. Por isso você ver tantos policiais que se afastam por problemas psicológicos e tantos outros problemas! Falta investimento em tecnologia. Muitos alunos me perguntam, Amanda aquilo que você vê no CSI é o que realmente ocorre (aparelhamento técnico e capacitação) e eu respondo: é o que deveria acontecer, mas infelizmente nós não temos os investimentos necessários para que isso ocorra. Hoje, você não combate mais criminalidade na rua, mas sim com inteligência e investimentos em tecnologia e, se isso não ocorre, vamos ficar enxugando gelo”, afirmou Amanda, destacando que apesar de matérias destacarem que a população reconhece o bom trabalho da Polícia Civil, os profissionais recebem o pior salário do Nordeste. “Hoje, nós policiais civis, militares, e falo pelos meus colegas militares também, sobrevivemos de extras. O salário da gente é tão ínfimo que temos que nos sacrificar com extras”, relatou. Escute a entrevista completa de Amanda no anexo do texto.
Confira mais detalhes da atuação de Amanda CSI no site: https://amandacsi.com.br/
Assessoria