A Unidade Hospitalar possui atualmente protocolos implantados que são preconizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), dentre eles temos: Higienização das Mãos, Prevenção de Infecção Urinária Relacionada à Assistência à Saúde, Medidas de Precaução para Prevenção de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, Prevenção de Pneumonia Relacionada à Assistência à Saúde e Prevenção de Infecção Primária da Corrente Sanguínea.
Nas unidades assistenciais, é realizada uma busca ativa pelos profissionais responsáveis pelo controle de infecção hospitalar e segurança do paciente os quais observam se os protocolos implantados estão sendo cumpridos pelas equipes, investigando e notificando os casos de infecção hospitalar, por meio do VIGIHOSP, (aplicativo disponível na área de trabalho de todos os colaboradores, estudantes e professores que atuam no HUJB-UFCG).
Outra medida adotada pelo HUJB são as campanhas de conscientização para prevenir infecções hospitalares como: a Campanha Adorno Zero e a Campanha em prol da Higienização das Mãos.
No último mês de junho de 2022, o Hospital Universitário Júlio Bandeira alcançou a taxa de infecção hospitalar de 0%, a de 86.96% de adesão de higienização das mãos realizada pelos profissionais de saúde e a de 0% de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas.
Outro indicador de qualidade que é acompanhando pelo HUJB é o de mortalidade hospitalar (apresenta a relação de casos de óbitos em comparação aos demais tipos de saídas (alta, transferência) de pacientes no hospital), em que o Hospital Universitário Júlio Bandeira alcançou a taxa de 0% no mês de junho de 2022.
O HUJB-UFCG/Ebserh realiza o acompanhamento dos óbitos registrados por meio da Comissão de Revisão de Óbitos que investiga o falecimento de menores de 5 anos e mulheres em idade fértil, conforme o perfil do hospital.
É preciso ressaltar que a morte hospitalar considerada evitável pode estar relacionada a diversas causas que incluem as infecções hospitalares, o uso inadequado de medicamentos e de outras tecnologias, as falhas na supervisão, os erros durante a cirurgia ou as altas inapropriadas.
Assessoria de Comunicação – HUJB
Elthon Ferreira Ribeiro