quinta-feira, 5 de maio de 2022

Tenente Rebeca: “Se o povo não for ouvido, o mandato de qualquer político tende a fracassar”

A tenente Rebeca, pré-candidata à deputada estadual na Paraíba, defendeu em entrevista à imprensa, nesta semana, que um dos grandes diferenciais das eleições deste ano será a apresentação de ideias, propostas e projetos que surjam a partir das indicações feitas pelo próprio povo. “Se o povo não for ouvido, o mandato de qualquer político tende a fracassar. Nós que fazemos parte da Segurança Pública da Paraíba, por exemplo, sempre somos abordados pela população que quer ser ouvida e sugerir melhorias para a comunidade”, declarou. “Na política não é diferente. Temos que saber aproveitar isso”, complementou.

A pré-candidata lembrou, ainda, que algumas classes continuam à espera de mais atenção por parte do Poder Público, como os policiais militares. “A PM passou dois meses na rua gritando e tentando ser notada. A classe foi simplesmente ignorada e tratada de forma inadequada pela gestão estadual”, afirmou. “Só sabe de verdade quais são os problemas da polícia quem é polícia. É importante ouvir a categoria. O diálogo sempre será a melhor estratégia para se entender e resolver qualquer situação”.

A tenente ressaltou que o diálogo é uma das principais características do pré-candidato ao governo do estado, Pedro Cunha Lima (PSDB), e também por isso resolveu apoiá-lo. “Pra mim, a melhor opção para a Paraíba é Pedro. Ele tem a capacidade de dialogar sem radicalismo. Pedro já tem oito anos de vida pública e sabe os caminhos para trazer recursos para o nosso estado. Ele sabe que não tem como o estado prosperar sem estar alinhado com a iniciativa privada e, assim, ter a possibilidade de gerar mais empregos”.

Educação

A pré-candidata à ALPB falou, também, sobre educação. “A Paraíba sofreu muito por ser o último estado da federação a voltar às aulas presenciais, após o avanço da vacinação contra a COVID-19”, disse. Por ser filha de professora da educação básica, essa é uma das prioridades de Rebeca. “Os alunos da escola pública passaram mais de dois anos longe das salas de aula e isso não pode acontecer. A educação pública precisa ser fornecida com a qualidade que os alunos e professores necessitam. Só assim a Paraíba vai avançar”.


Assessoria