O deputado fez alguns questionamentos também. “Qual o objetivo da bancada da bala de estar defendendo esses tipos de propositura e o que está por trás de tudo isso? Qual o sentido de um secretário de Cultura do país num evento público diz que tem R$ 1,2 bilhão para produção de filmes que incentivam o armamento, em apoio às armas e que vai fazer o maior evento da America Latina cujo foco é uma arma? Qual a razão disso tudo”, indagou Jeová.
Para ele, o brasileiro que é um povo ordeiro e pacato não precisa de arma. “O que os brasileiros precisam é de educação, conhecimento, alimentação e solidariedade e não de armas. Eu não posso aceitar a ideia de ficar se afrontando o tempo inteiro a sociedade civil desarmada com esses clubes de atiradores e caçadores. Tem mais de um bilhão de armas circulando no Brasil, qual é o projeto efetivo do atual presidente é que depois das eleições haja um morticínio neste país, provocado com essas armas de clubes de atiradores”, afirmou Jeová.
Ainda de acordo com ele, o povo civil não pode ficar amedrontado com isso. “Qual a razão de possibilitar que um atirador ande armado na rua, ande no meio do povo, numa passeata, ameaçando um cidadão comum. Eu não ando nem com um canivete no bolso e nem preciso. É preciso estar alerta e denunciar esse absurdo”, reiterou Jeová se posicionando contra a proposta do colega.
Assessoria