Na matéria publicada em portais nacionais como Folha de São Paulo, UOL, Carta Capital e outros, cita que ainda há indefinições nos palanques dos estados de Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Pernambuco. Esses estados foram tratados em reunião nesta terça-feira (31), em São Paulo. Segundo relatos, Lula e Alckmin delegaram aos presidentes dos dois partidos a missão de desatar esses nós.
O presidente do PSB, Carlos Siqueira, cobrou o desprendimento do PT em estados como Rio Grande do Sul e Espírito Santo, sinalizando a possibilidade de se esforçar pela retirada da candidatura do ex-governador Márcio França em São Paulo.
Em São Paulo, maior colégio eleitoral, o PT defende a candidatura do ex-prefeito Fernando Haddad, que lidera as pesquisas de intenção de voto no estado, enquanto o ex-governador Márcio França (PSB) resiste à ideia de desistir de ser candidato ao governo paulista.
"Óbvio que temos que fechar em relação aos estados. Achamos que tem de ser de forma sistêmica e integrada. Não tem como resolver um estado e não outro. Queremos estar juntos em todos os estados. Está aí exatamente a nossa força", afirmou a presidente Gleisi Hoffmann (PT). Vejam detalhes: https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/pt-e-psb-definem-data-limite-para-resolver-divergencias-em-estados/
No Nordeste o ex-presidente Lula já assegurou com a anuência dos diretórios estaduais do MDB e a permissão da direção nacional do MDB uma aliança entre PT e os emedebistas, cenário esse da Paraíba, onde o MDB lançou como pré-candidato a governador o senador Veneziano Vital do Rêgo e a senador o ex-governador Ricardo Coutinho pelo PT.
Redação