O diretor geral do Complexo, Francisco Guedes, explica que a desativação do mamógrafo da maternidade não suspendeu o atendimento de quem precisava fazer o exame, inclusive, com ampliação do quantitativo. “Fizemos um contrato temporário com uma clínica particular de Patos para que os exames pudessem ser realizados sem prejuízos para as mulheres de Patos e região”, reitera Francisco, lembrando que a oferta de exames através do Sisreg saltou de uma média de 150 a 180/mês, em 2018, para 430 mamografias mensais desde o ano passado. “É preciso lembrar que essa demanda de 430 exames, na maior parte dos meses, não chegou a ser preenchida já que estamos com a oferta maior que a demanda”, disse o diretor, orientando os municípios a utilizarem mais o serviço.
Francisco lembra que para ter acesso aos exames, os municípios precisam acessar o Sisreg e fazer a solicitação. “A marcação dos exames precisa ser feita a partir das consultas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), quando a paciente é consultada pelo médico da unidade, que faz a solicitação do exame e, em seguida, a Secretaria Municipal de Saúde de cada município entra no Sistema, solicita o exame e o próprio Sistema já define a data do agendamento e informa o horário para a realização do exame. É uma ação simples e online”, esclarece Francisco.
Assessoria