Andamos alegremente esquecidos
de que somos criaturas dependentes da Mãe Natureza; portanto, devemos cuidar
muito bem dela. Quanto às Profecias Bíblicas, a exemplo do Sermão Profético de
Jesus (Evangelho, segundo Mateus, capítulo 24) e do Apocalipse, não são para
apavorar. Pelo contrário, servem de aviso milenário. Assustador é o que faz o
ser humano. As predições são alertamentos de Deus a respeito deste fato: se
prosseguirmos como vamos indo usando mal o nosso livre-arbítrio, as
consequências serão tais, tais e tais. As admoestações dos Profetas, pois, não
são para atemorizar ou mesmo “visões” de quaisquer doidivanas. Na verdade,
debiloide é a ação de gente considerada prática, e que de prática não tem nada,
mas, sim, de gananciosa e suicida, porquanto não temos outra morada a não ser
este sofrido planeta, cuja paciência vai-se flagrantemente esgotando. Razão por
que Jesus, o Profeta Divino, no Seu Evangelho, consoante Mateus, 24:21, diz, ao
se referir à Grande Tribulação, que esta será como nunca vista, desde a
fundação do mundo, nem jamais se repetirá. Tal fato de tamanha envergadura não
se deu na Terra ainda. Pelo menos no período em que nós, seres humanos,
passamos a habitar sobre a sua face. E aqui a transcrição do versículo 22: “Se
Deus não abreviasse aqueles dias, nem os escolhidos seriam salvos”. Mas haverá
sobreviventes, sim, pois o Cristo, o Supremo Governante do planeta Terra, não
assinou o plano de destruição deste orbe pelos homens enlouquecidos. E mais:
Quem Nele confia não perde o seu tempo, porque Jesus é o Grande Amigo que não
abandona amigo no meio do caminho.
José de Paiva Netto ―
Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com