O parlamentar se encaminhou
para um supermercado da capital localizado no bairro da Torre, onde todas as
normas de segurança foram respeitadas, e selecionou itens sugeridos em modelos
de Cesta Básica de órgãos oficiais. Dividiu o valor do auxílio (R$ 250,00) por
trinta dias que resultou em R$ 8,33 reais para uma família de duas ou mais
pessoas.
A partir de um cálculo
matemático, usando uma balança e os valores gastos nos itens, o deputado chegou
a um resultado quantitativo de alimentos por dia 125g de cuscuz, 59g de açúcar,
78g de feijão, 100 de arroz, 12 de manteiga, 13 de leite em pó, 40g de farinha,
30 ml de óleo, 6 g de café, 60 g de macarrão, uma batata, uma banana e um
tomate. O restante dos itens comprados que não foram separados foram usados
posteriormente pelo deputado em sua residência.
“Vou mandar para Paulo
Guedes (responsável por fixar o valor), para desafiá-lo a conseguir sobreviver
e manter sua família em um dia com o que ele está oferecendo ao povo brasileiro
através desse auxílio emergencial”, comentou Anísio Maia.
O parlamentar pontuou que o
auxílio emergencial não condiz com a realidade atual, considerando
principalmente o aumento dos preços, e nem com as necessidades das famílias em
dificuldades.