O momento é de balanço anual e, por envolver parentes, é preciso ter jogo de cintura
“Se um integrante da família possui mais informações financeiras da empresa, por exemplo, alguém vai se sentir inseguro. Por isso, principalmente nesse momento de balanço anual, quanto mais transparência e informação compartilhada houver, melhor! Na medida em que todos os familiares integrantes da empresa têm informações de forma equiparada, ou pelo menos têm acesso a elas, fica mais fácil tomar melhores decisões para o momento atual e para os meses seguintes”, pontuou Josiclei.
Outro grande problema é a existência de conflitos, muitas vezes de ordem pessoal. Em períodos de Natal e Fim de Ano essas situações podem ocorrer com mais frequência. São problemas que criam um clima organizacional ruim, afetando a qualidade de vida de todos os colaboradores. “Nesse caso, é importante identificar logo a origem e a solução da questão. Em muitas das situações, a solução pode implicar no envolvimento de mais familiares, o que torna o processo de entendimento um pouco mais delicado. Para driblar esse desafio, são necessárias regras claras de convivência, que devem ser seguidas à risca. Somente dizer ‘não traga coisas de casa para o trabalho’ pode não funcionar”, destacou Josiclei.
“Observando esses e outros pontos importantes para a boa gestão, principalmente em períodos de fim de ano, a administração do negócio familiar pode ficar mais tranquila durante o ano todo. O X da questão está na percepção. É que nem todos percebem o problema em sua origem”, finalizou.
Positiva Comunicação