Em três dias de visitas ao município de Camalau, no sertão, o presidente estadual do PSOL, Fabiano Galdino, tem intensificado suas críticas ao Governo do Estado e a oposição liderada por PMDB e PT.
Para fundamentar suas objeções aos rumos da oposição exercidas por essas forças já citada, Galdino as classificou de " forças tradicionais da oposição ao Governo do Estado" e reiterou que elas não representam um projeto novo e necessário para a Paraíba. "A falta de um projeto de desenvolvimento econômico e social de setores da oposição torna o quadro sucessório uma realidade previsível, com essas forças sem a capacidade de apresentar ao povo e as instituições da sociedade um projeto político, social e economicamente viável para o desenvolvimento do Estado", disse, acrescentando que, desse modo, o quadro da sucessão fica previsível e favorável a quem já está no status quo do poder".
Para fundamentar suas objeções aos rumos da oposição exercidas por essas forças já citada, Galdino as classificou de " forças tradicionais da oposição ao Governo do Estado" e reiterou que elas não representam um projeto novo e necessário para a Paraíba. "A falta de um projeto de desenvolvimento econômico e social de setores da oposição torna o quadro sucessório uma realidade previsível, com essas forças sem a capacidade de apresentar ao povo e as instituições da sociedade um projeto político, social e economicamente viável para o desenvolvimento do Estado", disse, acrescentando que, desse modo, o quadro da sucessão fica previsível e favorável a quem já está no status quo do poder".
Embalado por essa compreensão da política no Estado, Galdino apela que seu partido assuma posição de protagonismo político na atual conjuntura. Ele disse que o PSOL tem se destacado no cenário político nacional l e na Paraíba é indispensável que as lideranças do partido comecem a construir uma unidade internas com vistas a alcançar semelhante destaque no protagonismo estadual.
Os diálogos devem, neste sentido, ser construídos para a perspectiva de construção para uma Frente de Esquerda, com partidos como PSTU e PCB. "Avançar além disso, com os movimentos sociais desapegados da máquina governamental", disse.
Assessoria
