Segundo José Inácio é preciso que não só o Brasil, mas todos os países procurem diminuir o consumo de combustíveis de fontes fósseis — como petróleo e carvão — substituindo-os por alternativas que diminuam as emissões de carbono e emitam menos gases de efeito estufa. “Neste aspecto, a principal solução para isso está em ampliar a produção e o uso de energias renováveis, como a solar e a eólica, além de estimular o aumento da produção e consumo de biocombustíveis, a exemplo do etanol, que é um combustível limpo, renovável e o Brasil é auto suficiente em sua produção”, destaca o dirigente canavieiro, lembrando que a busca de um mundo mais sustentável é uma missão mundial.
Sobre a parte que o PL dos “combustíveis do futuro” trata sobre as novas margens de mistura de etanol à gasolina, José Inácio, destaca como bons os percentuais sugeridos. De acordo com o texto aprovado, a mistura passará a ser de 22% a 27%, podendo chegar a 35%, tendo o governo a prerrogativa de reduzir para até 22% ou aumentar para até 35%. Atualmente, a mistura pode chegar a 27,5%, sendo, no mínimo, 18% de etanol.
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