A investigada já havia sido presa provisoriamente em agosto daquele ano – um mês após o delito – e, cumprido o prazo legal, foi liberada. Em setembro do mesmo ano, a justiça expediu um novo mandado de prisão, desta vez preventiva, mas a viúva já estava foragida.
A Delegacia de Crimes contra a Pessoa (DCCPES) da capital continuou as investigações e obteve informações de que a foragida estava no bairro de Bodocongó, em Campina Grande. Policiais da Delegacia de Homicídios de Campina localizaram e prenderam a investigada. O trabalho contou com o apoio da Secretaria da Administração Penitenciária.
O crime
De acordo com as investigações da Polícia Civil, a viúva contratou dois homens pela quantia de R$ 20 mil para simularem um assalto na residência do casal, ocasião em que o policial civil foi assassinado. A intenção dela era ficar com os bens de Luiz Abrantes e receber a pensão por sua morte.
A babá do filho do casal também foi indiciada por envolvimento no crime e está foragida. O executor dos tiros já está preso, mas seu filho – e comparsa no delito – também está foragido.
Assessoria de Imprensa - PCPB