Júnior se colocou à disposição dentro de seu grupo político, ao lado do também deputado Chico Mendes (PSB), o ex-prefeito Carlos Antônio, e de alguns vereadores, como eventuais candidatos à disputa pela Prefeitura de Cajazeiras.
“Meu nome eu tenho colocado com uma opção a tantos outros que existem e não como uma imposição”, disse.
Para ele, Azevedo terá um “problema bom” para dialogar dentro de sua base acerca de possíveis conflitos internos em disputas municipais no próximo ano.
“O partido está se preparando para as eleições do ano que vem. Ele [PSB] quer lançar candidato praticamente em todas as cidades da Paraíba, respeitando aqueles municípios que por ventura tenha algum acordo político e que não possa lançar candidato”, falou.
Legislação eleitoral
Araújo também criticou a atual legislação eleitoral quanto à distribuição de fundo partidário e eleitoral aos candidatos dos partidos, afirmando que a lei atual beneficia indiretamente quem são candidatos a deputado federal e senador, excluindo candidatos regionais e municipais.
“Os congressistas fazem as leis pensando muito mais neles do que nas outras funções”.
Ele revelou que não recebeu recursos do (PSB) para tocar a sua campanha vitoriosa de 2022, que foi feita completamente com recursos próprios e doações.
“Eu tirei 41.800 votos e não tive um centavo do partido, porque os meus 41.800 votos não servem. Não vai entrar um centavo para o partido por conta da minha votação”, alegou. “O que faz o partido receber o recurso x, y ou z é a quantidade de votos para deputado federal”, emendou.
Para ele, deveria haver uma obrigatoriedade de distribuição a todos os cargos.
Com Polêmica Paraíba