O parlamentar lembra que em 2002, Lula pontuou 46,44% no primeiro turno e venceu no segundo. O mesmo aconteceu em 2006, quando ele obteve 48,60% no primeiro turno e foi vitorioso novamente. Com Dilma, em 2010, foram 46.91% no primeiro turno e vitória no segundo, o mesmo se repetindo em 2014, quando ela foi para o segundo turno com 41,59% dos votos válidos. “Em 2022, vamos ganhar novamente. Os 48,43% de votos de Lula nos credenciam a acreditar que o Brasil, a exemplo do que fez em eleições passadas recentes, vai reencontrar o caminho da felicidade e da paz”, afirma Jeová.
Para o parlamentar, que coordenou a campanha de Lula no sertão da Paraíba junto de outros integrantes do PT, o momento é de acender a chama da esperança e acreditar que o voto popular vai derrotar essa onda antidemocrática que se espalhou pelo país. “Vamos voltar a nos mobilizar, conversar com os eleitores, mostrar a diferença que teremos ao eleger Lula. É tempo de reavivar na memória das pessoas as posturas e atitudes deste governo genocida, fascista, anti-democrático, que prega o ódio, a desarmonia, a descrença nas instituições, na Justiça, na ciência, que não prioriza a educação, saúde, ciência, tecnologia, cultura, enfim, que vive de fake news, que esconde a corrupção com sigilos de 100 anos, que menospreza os índios, negros e quilombolas, que não tem um olhar de empatia com as minorias e que se mostra integro, mas, que de integridade não tem nada”, afirma Jeová.
O parlamentar, que foi primeiro suplente na chapa de Ricardo Coutinho, para o Senado, encerrou sua fala parafraseando o que escreveu seu companheiro de partido: ‘O Brasil precisa de uma cura e ela se chama Luís Inácio LULA da Silva. Agora, é LULA. Que cada um de nós possa fazer mais que o máximo possível para eleger LULA Presidente e devolver a todos o direito a ser felizes’.
Assessoria