O processo das lojas de Nilvan ficou de posse da Polícia Federal depois do cumprimento do mandato de prisão na casa de Gilberto Carneiro. No processo tinha anotações do ex-procurador e Nilvan sugeriu que seriam orientações para os promotores e magistrados que iriam julgar o caso.
“Eu fui depor no Gaeco. O caso das minhas lojas foi parar na Operação Calvário. Eu fui depor no Ministério Público. Está sob sigilo, mas eu revelo, porque eu sou alvo”, disparou Nilvan.
No depoimento, Nilvan questionou o Ministério Público o motivo da convocação e descobriu da existência das anotações de Gilberto Carneiro no processo das lojas. “O juiz disse: investiga-se que a Ocrim utilizou de determinadas estruturas para perseguir e ameaçar pessoas nesse Estado que eram contra o governo e você está arrolado.”. A convocação de Nilvan foi para verificar se ele havia sofrido alguma ameaça ou tinha alguma ligação com o grupo.
O candidato disse, ainda, que a comprovação o fato pode ser feita no Ministério Público, onde está a lavratura do depoimento concedido.
Com Portal da Capital