Eles já administram, entre outras equipes, o Manchester City, e o aporte inicial será de R$ 650 milhões
O evento será na próxima sexta-feira (23/9), no Museu do Bahia, na Fonte Nova. Representantes do Grupo City já estão em Salvador para discutir os detalhes da proposta. Eles se reuniram com dirigentes do Bahia no centro de treinamento, onde, juntos, acompanharam a partida do time sub-17 contra o Fluminense.
Após a apresentação da oferta aos conselheiros, o documento vai ser analisado pelo Conselho Deliberativo e pelo Conselho Fiscal, que emitirão um parecer sobre a proposta.
A decisão final de venda ou não da SAF do Bahia para o Grupo City será decidida pelos sócios em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que ainda será convocada. A priori, o acordo prevê aporte de R$ 650 milhões por 90% da SAF do Bahia. O tricolor alega que a discussão principal foi baseada no projeto esportivo.
“Desde o ano passado, promulgada a lei, fomos buscar a concepção do que seria o melhor projeto para o Bahia. Avançamos muito e estamos muito próximos da construção desse projeto. Porque o Bahia não está no mercado atrás de um cheque. Estamos atrás de um projeto. O centro da nossa pauta é: qual é o projeto que nós queremos colocar para o sócio e sócia, para o conselheiro e conselheira analisarem. Dentro desse projeto está o dinheiro, é óbvio. Não se constrói um projeto vencedor, que mude o Bahia de patamar sem injeção de recursos. Mas o recurso não pode ser a única decisão”, dizem os cartolas do Esporte Clube Bahia.
Os clubes do conglomerado City:
- Manchester City (Inglaterra)
- New York City (Estados Unidos)
- Melbourne City (Austrália)
- Mumbai City FC (Índia)
- Lommel SK (Bélgica)
- ESTAC Troyes, (França)
- Montevideo City Torque (Uruguai)
- Yokohama Marinos (Japão)