O crime ocorreu instantes depois que a vítima, Daniel Henrique de Castro Damasceno, 27, deixou sua filha, de 12 anos, na escola. Ao passar pelo portão, a adolescente teria ouvido tiros e gritos, quando voltou, já encontrou o pai caído, após ter sido atingido por vários disparos. Segundo testemunhas, os acusados seriam quatro homens que estavam em um veículo VW Santana, que não teve as placas anotadas.
A Polícia suspeita que o homicídio tenha sido motivado por uma vingança ou dívidas de drogas. De acordo com familiares, Daniel, já vinha sendo ameaçado por inimigos, que prometeram matá-lo. Há poucos metros de onde ocorreu o crime, uma queima de fogos chamou a atenção dos moradores do bairro.
Algumas pessoas, que não quiseram se identificar disseram que se tratava de uma comemoração pela morte de Daniel. “Aqui é assim, quando morre um, de um lado ou de outro, eles soltam fogos para comemorar”. O inusitado é que os fogos foram disparados quando o corpo ainda estava no local do crime.
Apesar do forte calor, uma multidão se aglomerava para ver o corpo. Crianças e mulheres eram afastadas por policiais militares, mas retornavam instantes depois, e só saíram quando o rabecão do IML recolheu o corpo. Aparentando resignação, a mãe da vítima, a dona-de-casa, Alderice Maria Castro Damasceno, 46, ficou todo tempo ao lado do corpo do filho.
INIMIGOS
Abraçada com a neta, que fazia carinho na mão inerte do pai, Alderice, lamentava a morte do filho. Segundo ela, Daniel havia saído da prisão, há aproximadamente um ano e meio, por conta de envolvimento com drogas e não tinha mais ligação com atividades criminosas.
Entretanto, quando perguntada sobre quem poderia ter cometido o crime, se limitou a dizer “deve ter sido coisa dos inimigos dele”. A patrulha RD-1090 (Edson Queiroz) foi acionada, assim como agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) e policiais civis do 26º DP (Edson Queiroz), mas os bandidos não foram localizados.
De acordo com os peritos do Instituto de Criminalística (IC), Daniel foi atingido por cinco tiros de pistola, um no abdome, dois nas nádegas, um na axila e outro no peito. O delegado José Lopes Filho, também compareceu ao local e iniciou as investigações, conversando com testemunhas do crime.
No entanto, o caso será investigado pelo delegado Rommel Kerth, que deve assumir a delegacia nos próximos dias, por conta do rodízio de delegados anunciado, ante ontem pela Superintendência da Polícia Civil do Estado.
Fonte: Diário do Nordeste
domingo, 19 de outubro de 2008
Pai de aluna é morto à tiros na porta de escola
POLICIAL: 19/10/2008 - Imagem: DN - A Polícia suspeita de um crime de vingança. A vítima era ex-presidiário e, estava recebendo ameaças de morte. Um homem foi assassinado, na tarde de sexta, (17) na porta da Escola Municipal Aldacy Barbosa, situada na Rua, Professor Solon Farias, no Conjunto Alvorada. O crime ocorreu instantes depois que a vítima, Daniel Henrique de Castro Damasceno, 27, deixou sua filha, de 12 anos, na escola. Ao passar pelo portão, a adolescente teria ouvido tiros e gritos, quando voltou, já encontrou o pai caído, após ter sido atingido por vários disparos. Segundo testemunhas, os acusados seriam quatro homens que estavam em um veículo VW Santana, que não teve as placas anotadas.
A Polícia suspeita que o homicídio tenha sido motivado por uma vingança ou dívidas de drogas. De acordo com familiares, Daniel, já vinha sendo ameaçado por inimigos, que prometeram matá-lo. Há poucos metros de onde ocorreu o crime, uma queima de fogos chamou a atenção dos moradores do bairro.
Algumas pessoas, que não quiseram se identificar disseram que se tratava de uma comemoração pela morte de Daniel. “Aqui é assim, quando morre um, de um lado ou de outro, eles soltam fogos para comemorar”. O inusitado é que os fogos foram disparados quando o corpo ainda estava no local do crime.
Apesar do forte calor, uma multidão se aglomerava para ver o corpo. Crianças e mulheres eram afastadas por policiais militares, mas retornavam instantes depois, e só saíram quando o rabecão do IML recolheu o corpo. Aparentando resignação, a mãe da vítima, a dona-de-casa, Alderice Maria Castro Damasceno, 46, ficou todo tempo ao lado do corpo do filho.
INIMIGOS
Abraçada com a neta, que fazia carinho na mão inerte do pai, Alderice, lamentava a morte do filho. Segundo ela, Daniel havia saído da prisão, há aproximadamente um ano e meio, por conta de envolvimento com drogas e não tinha mais ligação com atividades criminosas.
Entretanto, quando perguntada sobre quem poderia ter cometido o crime, se limitou a dizer “deve ter sido coisa dos inimigos dele”. A patrulha RD-1090 (Edson Queiroz) foi acionada, assim como agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) e policiais civis do 26º DP (Edson Queiroz), mas os bandidos não foram localizados.
De acordo com os peritos do Instituto de Criminalística (IC), Daniel foi atingido por cinco tiros de pistola, um no abdome, dois nas nádegas, um na axila e outro no peito. O delegado José Lopes Filho, também compareceu ao local e iniciou as investigações, conversando com testemunhas do crime.
No entanto, o caso será investigado pelo delegado Rommel Kerth, que deve assumir a delegacia nos próximos dias, por conta do rodízio de delegados anunciado, ante ontem pela Superintendência da Polícia Civil do Estado.
Fonte: Diário do Nordeste
O crime ocorreu instantes depois que a vítima, Daniel Henrique de Castro Damasceno, 27, deixou sua filha, de 12 anos, na escola. Ao passar pelo portão, a adolescente teria ouvido tiros e gritos, quando voltou, já encontrou o pai caído, após ter sido atingido por vários disparos. Segundo testemunhas, os acusados seriam quatro homens que estavam em um veículo VW Santana, que não teve as placas anotadas.
A Polícia suspeita que o homicídio tenha sido motivado por uma vingança ou dívidas de drogas. De acordo com familiares, Daniel, já vinha sendo ameaçado por inimigos, que prometeram matá-lo. Há poucos metros de onde ocorreu o crime, uma queima de fogos chamou a atenção dos moradores do bairro.
Algumas pessoas, que não quiseram se identificar disseram que se tratava de uma comemoração pela morte de Daniel. “Aqui é assim, quando morre um, de um lado ou de outro, eles soltam fogos para comemorar”. O inusitado é que os fogos foram disparados quando o corpo ainda estava no local do crime.
Apesar do forte calor, uma multidão se aglomerava para ver o corpo. Crianças e mulheres eram afastadas por policiais militares, mas retornavam instantes depois, e só saíram quando o rabecão do IML recolheu o corpo. Aparentando resignação, a mãe da vítima, a dona-de-casa, Alderice Maria Castro Damasceno, 46, ficou todo tempo ao lado do corpo do filho.
INIMIGOS
Abraçada com a neta, que fazia carinho na mão inerte do pai, Alderice, lamentava a morte do filho. Segundo ela, Daniel havia saído da prisão, há aproximadamente um ano e meio, por conta de envolvimento com drogas e não tinha mais ligação com atividades criminosas.
Entretanto, quando perguntada sobre quem poderia ter cometido o crime, se limitou a dizer “deve ter sido coisa dos inimigos dele”. A patrulha RD-1090 (Edson Queiroz) foi acionada, assim como agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) e policiais civis do 26º DP (Edson Queiroz), mas os bandidos não foram localizados.
De acordo com os peritos do Instituto de Criminalística (IC), Daniel foi atingido por cinco tiros de pistola, um no abdome, dois nas nádegas, um na axila e outro no peito. O delegado José Lopes Filho, também compareceu ao local e iniciou as investigações, conversando com testemunhas do crime.
No entanto, o caso será investigado pelo delegado Rommel Kerth, que deve assumir a delegacia nos próximos dias, por conta do rodízio de delegados anunciado, ante ontem pela Superintendência da Polícia Civil do Estado.
Fonte: Diário do Nordeste
