mais importante do ano na praia de Jacumã, Litoral Sul da Região Metropolitana de João Pessoa. Com 15 mandados de prisão, Alexandre de Jesus Costa, o Choque, acusado de vários crimes, entre eles tráfico de drogas, assassinatos de policiais, seqüestros e de controlar a venda de drogas em vários morros do Rio de Janeiro, foi preso e está recolhido na carceragem da Polícia Federal, em João Pessoa.
Alexandre de Jesus, também conhecido como Choque ou Coroa, controla a venda de drogas na Favela de Manguinhos, era a prioridade nas investigações da Delegacia Combate às Drogas (Dcod). Choque, que no momento da prisão estava dormindo em uma casa de dois andares com a mulher e dois filhos, não resistiu, se entregou e disse: "Perdi".
Segundo policiais que ainda estão em João Pessoa, o traficante parecia não acreditar que, depois de tantas operações policiais montadas para encontrá-lo nas favelas de Manguinhos e Jacarezinho, eles tinham ido até lá para prendê-lo. Segundo o superintendente da Polícia Federal em João Pessoa, em exercício, Gustavo Ferraz Gominho, o traficante será transferido na tarde de hoje para o Rio de Janeiro.
Ele acredita que o bandido vinha sendo monitorado por escuta telefônica, já que se encontrava há 10 dias em Jacumã, de férias. Ele revelou também que o pedido de apoio da PF paraibana no caso foi efetuado pelo diretor geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Correia, atendendo solicitação do secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrão, para que a PF acomodasse o detento enquanto os policiais cariocas providenciavam a remoção de Alexandre de Jesus.
A equipe da polícia civil carioca, composta por um delegado e quatro agentes, não teve o nome revelado pelo superintendente da PF paraibana. Eles cumpriram o mandado de prisão contra Alexandre de Jesus Costa e mais quatro comparsas, expedido pela juíza da 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, Kátia Maria Amaral Jangutta, motivado por crime de tráfico de drogas. Também pesam contra Alexandre de Jesus, o Choque, várias acusações de controle de pontos de vendas de drogas em morros cariocas, seqüestros e assassinatos, principalmente, de policiais. “Segundo o delegado carioca, o Alexandre disse que é um matador de policial e que gosta muito de matar policiais”, afirmou Gominho.
Depois da possível morte de Antônio José de Souza Ferreira (não foi confirmada), o Tota, do Complexo do Alemão, Choque se transformou no alvo número 1 da polícia do Rio. Várias delegacias tinham investigações para prender o bandido que foi solto graças a um erro da Justiça. Choque é acusado de formar um grupo de bandidos que aterrorizava a cidade. Segundo a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat), eles teriam participado do ataque a um grupo de chineses em agosto este ano. Fonte: Everaldo Ricardo
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Traficante carioca é preso na Paraíba
POLICIAL: 29/10/2008 - Imagem: Polícia Civil RJ - A polícia Civil carioca fez na manhã desta quarta-feira, 29, a prisão 
mais importante do ano na praia de Jacumã, Litoral Sul da Região Metropolitana de João Pessoa. Com 15 mandados de prisão, Alexandre de Jesus Costa, o Choque, acusado de vários crimes, entre eles tráfico de drogas, assassinatos de policiais, seqüestros e de controlar a venda de drogas em vários morros do Rio de Janeiro, foi preso e está recolhido na carceragem da Polícia Federal, em João Pessoa.
Alexandre de Jesus, também conhecido como Choque ou Coroa, controla a venda de drogas na Favela de Manguinhos, era a prioridade nas investigações da Delegacia Combate às Drogas (Dcod). Choque, que no momento da prisão estava dormindo em uma casa de dois andares com a mulher e dois filhos, não resistiu, se entregou e disse: "Perdi".
Segundo policiais que ainda estão em João Pessoa, o traficante parecia não acreditar que, depois de tantas operações policiais montadas para encontrá-lo nas favelas de Manguinhos e Jacarezinho, eles tinham ido até lá para prendê-lo. Segundo o superintendente da Polícia Federal em João Pessoa, em exercício, Gustavo Ferraz Gominho, o traficante será transferido na tarde de hoje para o Rio de Janeiro.
Ele acredita que o bandido vinha sendo monitorado por escuta telefônica, já que se encontrava há 10 dias em Jacumã, de férias. Ele revelou também que o pedido de apoio da PF paraibana no caso foi efetuado pelo diretor geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Correia, atendendo solicitação do secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrão, para que a PF acomodasse o detento enquanto os policiais cariocas providenciavam a remoção de Alexandre de Jesus.
A equipe da polícia civil carioca, composta por um delegado e quatro agentes, não teve o nome revelado pelo superintendente da PF paraibana. Eles cumpriram o mandado de prisão contra Alexandre de Jesus Costa e mais quatro comparsas, expedido pela juíza da 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, Kátia Maria Amaral Jangutta, motivado por crime de tráfico de drogas. Também pesam contra Alexandre de Jesus, o Choque, várias acusações de controle de pontos de vendas de drogas em morros cariocas, seqüestros e assassinatos, principalmente, de policiais. “Segundo o delegado carioca, o Alexandre disse que é um matador de policial e que gosta muito de matar policiais”, afirmou Gominho.
Depois da possível morte de Antônio José de Souza Ferreira (não foi confirmada), o Tota, do Complexo do Alemão, Choque se transformou no alvo número 1 da polícia do Rio. Várias delegacias tinham investigações para prender o bandido que foi solto graças a um erro da Justiça. Choque é acusado de formar um grupo de bandidos que aterrorizava a cidade. Segundo a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat), eles teriam participado do ataque a um grupo de chineses em agosto este ano. Fonte: Everaldo Ricardo
mais importante do ano na praia de Jacumã, Litoral Sul da Região Metropolitana de João Pessoa. Com 15 mandados de prisão, Alexandre de Jesus Costa, o Choque, acusado de vários crimes, entre eles tráfico de drogas, assassinatos de policiais, seqüestros e de controlar a venda de drogas em vários morros do Rio de Janeiro, foi preso e está recolhido na carceragem da Polícia Federal, em João Pessoa.
Alexandre de Jesus, também conhecido como Choque ou Coroa, controla a venda de drogas na Favela de Manguinhos, era a prioridade nas investigações da Delegacia Combate às Drogas (Dcod). Choque, que no momento da prisão estava dormindo em uma casa de dois andares com a mulher e dois filhos, não resistiu, se entregou e disse: "Perdi".
Segundo policiais que ainda estão em João Pessoa, o traficante parecia não acreditar que, depois de tantas operações policiais montadas para encontrá-lo nas favelas de Manguinhos e Jacarezinho, eles tinham ido até lá para prendê-lo. Segundo o superintendente da Polícia Federal em João Pessoa, em exercício, Gustavo Ferraz Gominho, o traficante será transferido na tarde de hoje para o Rio de Janeiro.
Ele acredita que o bandido vinha sendo monitorado por escuta telefônica, já que se encontrava há 10 dias em Jacumã, de férias. Ele revelou também que o pedido de apoio da PF paraibana no caso foi efetuado pelo diretor geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Correia, atendendo solicitação do secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrão, para que a PF acomodasse o detento enquanto os policiais cariocas providenciavam a remoção de Alexandre de Jesus.
A equipe da polícia civil carioca, composta por um delegado e quatro agentes, não teve o nome revelado pelo superintendente da PF paraibana. Eles cumpriram o mandado de prisão contra Alexandre de Jesus Costa e mais quatro comparsas, expedido pela juíza da 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, Kátia Maria Amaral Jangutta, motivado por crime de tráfico de drogas. Também pesam contra Alexandre de Jesus, o Choque, várias acusações de controle de pontos de vendas de drogas em morros cariocas, seqüestros e assassinatos, principalmente, de policiais. “Segundo o delegado carioca, o Alexandre disse que é um matador de policial e que gosta muito de matar policiais”, afirmou Gominho.
Depois da possível morte de Antônio José de Souza Ferreira (não foi confirmada), o Tota, do Complexo do Alemão, Choque se transformou no alvo número 1 da polícia do Rio. Várias delegacias tinham investigações para prender o bandido que foi solto graças a um erro da Justiça. Choque é acusado de formar um grupo de bandidos que aterrorizava a cidade. Segundo a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat), eles teriam participado do ataque a um grupo de chineses em agosto este ano. Fonte: Everaldo Ricardo
