Como é bom saber que não iremos dividir o que podemos, para uma pequena fração, como antes, era praticado nessa terra tão ordeira.
Ó senhor, que saudades do tempo em que saiamos do Colégio Diocesano e, dirigíamos para o Mercado Público, naquela época (década de 80) em perfeito estado de conservação. Hoje em ruínas, em total estado de abandono.
Hoje senhor, estou sentindo-me liberto, livre, livre de olhares sombrios, medíocres ao ver de olhos, olhos gananciosos pelo poder, que outrora não os tinham. Ditadores dos direitos populares, “senhores”, estão com hora e data, para evacuar o espaço público municipal de nossa cidade amada, terra querida de todos, Cajazeiras.
Resumirei em poucas palavras. Povo é povo e, somados aos milhares, somam-lhes forças.
Parabéns a todos que somaram forças, nessa tarefa árdua e difícil, que foi alforriar Cajazeiras do sistema, que teimava em manter-se de pé!