De acordo com o senador,
hoje existem 14 milhões de brasileiros sem nenhuma outra fonte de renda, que
estão abandonados à própria sorte. “Milhões de brasileiros passaram o mês de
janeiro sem ter acesso a uma renda mínima, que pudesse prover as suas famílias
das condições as mais básicas. Essas milhares de pessoas inseriram-se em níveis
de pobreza e de extrema pobreza. O governo federal precisa convencer-se de que
o Auxílio Emergencial precisa retornar”, disse.
Veneziano disse ainda que
está disposto a ir ao governo, juntamente com o presidente do Senado Rodrigo
Pacheco (DEM-MG), para tentar convencer a equipe econômica da necessidade
urgente do retorno do Auxílio Emergencial.
Fortalecimento da Economia –
Veneziano defende, ainda, medidas para diminuir o impacto da pandemia na
economia, e nesse sentido, é a favor de prorrogação de medidas que favoreçam o
setor produtivo, afetado pelo vírus.
Desde o início da pandemia,
o senador tem atuado para minimizar os efeitos do novo coronavírus. Ele foi um
dos parlamentares que defenderam a extensão, por mais dois meses, do auxílio
emergencial aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais,
autônomos e desempregados.
Como primeiro
vice-presidente, Veneziano disse que vai continuar na luta para atender os
anseios dos brasileiros e, especialmente, dos paraibanos. Para tanto, espera
que a imunização contra a Covid-19 alcance todos os brasileiros.
— Não há dúvidas de que nos
restam superações, mas nós não podemos nos imiscuir, nós não podemos nos
permitir discussões menores, quando sabedores somos dos grandes desafios que
haveremos de tratar, desde as questões que envolvem a necessidade de um novo
auxílio emergencial, à reforma tributária e todos os outros assuntos que,
porventura, estejam a ser questionados, cobrados e, mais que isso, exigidos por
parte dos nossos brasileiros — disse Veneziano.
Assessoria de Imprensa