Em seu artigo, o médico Joni
Marcos lembra que a Fundação tem uma importância vital para o andamento e
funcionamento da instituição devido a excelente relação que seu presidente Dr.
Carneiro Arnaud com os deputados e senadores em Brasília que sempre dirigem
suas emendas para manutenção e crescimento do Hospital. “Essas emendas e as
doações feitas pela população e por segmentos políticos como o Governo do
Estado e nos últimos dois anos pela Assembleia Legislativa e várias prefeituras
torna possível o funcionamento pleno do Hospital” disse ele, lembrando que o
tratamento oncológico é caro e que todos os hospitais de câncer do país passam
por dificuldades financeiras, inclusive o Instituto Nacional do Câncer –
INCA, no Rio de Janeiro.
O médico lembra ainda que o
Hospital cuida da saúde da população na área da oncologia, seja pelo SUS, seja
por convênio ou particular. “O Hospital atende todos os segmentos da sociedade
que confiam na experiência do corpo clínico e nos modernos equipamentos
diagnósticos e terapêuticos utilizados naquele centro de tratamento oncológico.
Os hospitais que tratam Câncer têm a obrigação de atender 60% de seus pacientes
oriundos do SUS, o Hospital Laureano atende cerca de 93%. Só perde para o
Hospital de Barretos que é, exclusivamente, atendimento SUS e que sobrevive
graça as doações da população e dos shows dos artistas da região já consagrados
e tradicionais, uma vez que os recursos oriundos do SUS são insuficientes para
cobrir as despesas do Hospital, como ocorre com o Laureano”, reitera o médico.
Jeová destaca que o Laureano
funciona há 59 anos prestando esse serviço essencial e tem crescido na sua
estrutura e funcionamento a cada ano e que essa campanha de difamação contra o
Presidente da Fundação Dr. Carneiro Arnaud só prejudica a instituição. “Minha
preocupação é que os atendimentos não sejam suspensos e a população não fique
desassistida porque se isso ocorrer pode complicar muito a situação dos
pacientes com câncer, pois a diminuição
dos atendimentos para o limite de 60% de SUS, deixaria muitos doentes sem
tratamento, entregues a própria sorte na frente do Hospital, sem ter aonde
serem atendidos”, reitera o parlamentar.
Em seu artigo, o médico
afirma que para manter os serviços do Laureano sem interrupções, o que deve ser
feito é aumentar os valores dos procedimentos pelo SUS e aumentar as doações
para nunca faltar medicamentos, pois os recursos que entram no Hospital são
gastos, exclusivamente, dentro das necessidades dos pacientes, segundo ele.
Assessoria