segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Ex-prefeito de Fagundes revela que ascensão de Veneziano ao comando do MDB-PB fará com que a sigla volte a ser protagonista

Em entrevista à imprensa paraibana o ex-prefeito de Fagundes e presidente de honra do MDB na cidade, Gilberto Dantas que está filiado à sigla a mais de três décadas, destacou seu anseio para que o partido volte a ser protagonista no estado, e que neste sentido ver o nome do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), como ideal para assumir o comando estadual da sigla.

“Eu entendo que o partido precisa voltar a ser protagonista, e que neste sentido é necessário a união de todas as forças, em torno do nome correto para nós conduzir de volta às vitórias e esse nome é o de Veneziano Vital do Rêgo, o nosso senador e de toda a Paraíba”, disse Gilberto. Escute: https://drive.google.com/file/d/17k49K9_sj9hVzyDzal0Okw4KHeY159S3/view?usp=sharing

Segundo o emendebista, o seu desejo é de todo o MDB de Fagundes, nas pessoas que integram o diretório como o de: Maria da Guia Dantas Diniz (Presidente do Diretório Municipal do MDB – Fagundes); José Ribeiro Sobrinho (Vereador e Presidente da Câmara); Eliseu Felipe  Cavalcante (Vereador); de João Batista de Oliveira Barbosa, João Paulo Gomes da Silva, Janiel Juvenal da Silva e Maria Borges Marinho (Suplentes de Vereador).

Outros emedebistas ratificam essa posição - Seguindo esse sentimento o prefeito de Caldas Brandão Fábio Rolim, do MDB, enviou nota à imprensa, ontem (19), manifestando a defesa do nome do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), para assumir o comando estadual da sigla a preparando para as eleições de 2022.

O gestor, do MDB, segue como outras lideranças do partido como a exemplo, do deputado estadual Raniery Paulino, do ex-deputado federal Benjamim Maranhão, dos vereadores Mikika Leitão e Cel Sobreira, únicos representantes do MDB na Câmara Municipal de João Pessoa, que endossaram a torcida pela indicação do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) para comandar o partido na Paraíba, após a morte do senador José Maranhão, no início do mês, por conta das sequelas da Covid-19.

 

Assessoria