São mais de 30 possíveis atos de irregularidades que pesam contra o ex-diretor do hospital filantrópico Padre Zé. Padre Egídio é acusado de utilizar a solidariedade e caridade humana para desviar recursos e que tudo vem acontecendo desde que assumiu a diretoria do Hospital Padre Zé.
Participação dos auxiliares de João Azevêdo - A denúncia envolve ainda mais dois secretários de Estado: Tibério Limeira, que à época era titular da Secretaria do Desenvolvimento Humano, acusado de ter recebido propina por aprovação de convênios, e a atual secretária Pollyana Dutra, acusada de ter exigido a contratação da mãe dela na instituição, Lídia Dantas Werton, com salário de R$ 5.200 para manter a aprovação de recursos.
Na denúncia contra o padre Egídio consta ainda a compra de uma camionete S10 top de linha com dinheiro do auxílio no combate à pandemia da Covid-19 repassado para o padre, por uma construtora, durante reforma do ambulatório, no valor de R$ 234.360,00. Também a aquisição de 16 imóveis, sendo dois em Pernambuco, na cidade de Olinda/PE e na capital Recife, dois em São Paulo e os demais localizados na orla marítima de João Pessoa (Cabo Branco, Tambaú, Manaíra) e ainda uma granja na região do município de Alhandra.
Conforme o processo, o dinheiro das vendas dos produtos furtados seria para custear a aquisição de um novo imóvel e a reforma de um novo apartamento de luxo adquirido recentemente, mas quando tomou conhecimento da proporção de comentários dentro da empresa por todos os funcionários, por ser uma carga de alto valor, teve de abrir um inquérito e que a carga teria sido levada para o interior de PE, onde tem familiares residindo. Veja detalhes: https://paraibaonline.com.br/paraiba/2023/10/01/denuncia-recebida-pelo-mppb-contra-padre-envolve-secretarios-de-estado/