A secretária havia dito, ao responder acusações de irregularidade em seu diploma, que tudo estava legalizado porque tinha um parecer jurídico dentro do PCCR de Cajazeiras, dado no tempo em que Dr. Ernany era o Procurador-Geral.
Segundo Dr. Ernany, a secretária e pré-candidata deve ter se equivocado. "Esse parecer que ela se referiu foi emitido pelo parecerista da Procuradoria sobre a situação de professores que tinham cursado Mestrado ou Doutorado fora do país, e que precisavam validar o diploma por instituição reconhecida pela Capes".
"Na verdade, o que tenho conhecimento é de um requerimento à Secretaria de Administração por apenas seis professores que pleitearam essa progressão funcional e tiveram a documentação analisada. Logo o parecer serve apenas para esses profissionais, e não pode ser estendido a todos os outros servidores sem a devida observância de seus certificados e das instituições que os validaram", concluiu o Dr. Ernany Quirino.
Da redação