Conheça as necessidades individuais: “É importante entender as necessidades específicas dessas pessoas”, declarou. “Conversar com terapeutas, profissionais de saúde e educadores para obter informações sobre as preferências, desafios e estratégias eficazes para lidar com a criança durante as férias”, enfatizou.
Planeje com antecedência: O planejamento é fundamental para evitar surpresas e minimizar situações estressantes. “Pesquise destinos, atividades e eventos que possam ser adaptados para os pequenos, considerando suas preferências e limitações. Faça uma programação flexível, com tempo suficiente para transições e descanso”, explicou.
Comunique-se de forma clara: “Utilize linguagem visual e ferramentas de comunicação alternativa para ajudar a criança a compreender as atividades e expectativas durante as férias. A comunicação é fundamental em qualquer relação, mas com os pequenos neuroatípicos esse cuidado precisa ser muito mais claro. Isso pode incluir o uso de calendários visuais, pictogramas ou outras formas de comunicação adaptada”, esclareceu.
Escolha locais inclusivos: “Ao selecionar destinos e atividades, é ideal que você escolha locais que sejam inclusivos e acolhedores para crianças neuroatípicas. Considere espaços tranquilos, opções de descanso e atividades sensoriais que possam atender às suas necessidades, sempre respeitando o limite individual”, informou Tatianna.
Segundo o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), uma a cada 36 crianças possuem o Transtorno do Espectro Autista.
Positiva Comunicação