Como forma de tentar manchar a imagem da Secretária Municipal de Saúde de Cajazeiras, alguns setores da oposição espalharam um áudio tentando confundir as pessoas, quanto ao verdadeiro sentido do tratamento citado praticado ainda hoje em pessoa com problemas considerados refratários de esquizofrenia. A médica Dra. Paula fez questão de usar a imprensa na manhã desse sábado (10), e esclareceu o áudio considerado polêmico, e atribuiu a falta de informação e conhecimento de alguns profissionais da área de saúde.
Neste caso específico, a secretária afirmou que sua declaração foi baseada nas diretrizes da Associação Médica Brasileira (AMB), cujo objetivo é de orientar e discutir a aplicação da eletroconvulsoterapia (Eletrochoque), na prática clínica atual, visando o esclarecimento das indicações e do método atualmente utilizado nesta estratégia terapêutica. Conforme artigo da AMB, ao longo das últimas duas décadas, a eficácia da ECT (eletroconvulsoterapia), vem sendo confirmada por vários estudos. É um método extremamente seguro e o conforto do paciente é, atualmente, assegurado pelo o uso da anestesia.
Apesar destes fatos, a ECT quase sempre é considerada a última opção nos algoritmos terapêuticos, sendo reservada para casos muito refratários, demonstrando que o estigma em torno deste método ainda está presente. A secretária finaliza afirmando que tudo que falou se baseia nos estudos feitos que podem ser encontrados facilmente em buscas na internet. Segundo ela, existiram inúmeros avanços técnicos e científicos que foram incorporados ao procedimento da ECT, como o uso da anestesia, dos bloqueadores neuromusculares, aplicações unilaterais e medicações coadjuvantes, que aumentam o conforto e o bem estar do paciente. (http://amb.org.br/diretrizes/_DIRETRIZES/eletroconvulsoterapia/files/assets/common/downloads/publication.pdf).
Neste caso específico, a secretária afirmou que sua declaração foi baseada nas diretrizes da Associação Médica Brasileira (AMB), cujo objetivo é de orientar e discutir a aplicação da eletroconvulsoterapia (Eletrochoque), na prática clínica atual, visando o esclarecimento das indicações e do método atualmente utilizado nesta estratégia terapêutica. Conforme artigo da AMB, ao longo das últimas duas décadas, a eficácia da ECT (eletroconvulsoterapia), vem sendo confirmada por vários estudos. É um método extremamente seguro e o conforto do paciente é, atualmente, assegurado pelo o uso da anestesia.
Apesar destes fatos, a ECT quase sempre é considerada a última opção nos algoritmos terapêuticos, sendo reservada para casos muito refratários, demonstrando que o estigma em torno deste método ainda está presente. A secretária finaliza afirmando que tudo que falou se baseia nos estudos feitos que podem ser encontrados facilmente em buscas na internet. Segundo ela, existiram inúmeros avanços técnicos e científicos que foram incorporados ao procedimento da ECT, como o uso da anestesia, dos bloqueadores neuromusculares, aplicações unilaterais e medicações coadjuvantes, que aumentam o conforto e o bem estar do paciente. (http://amb.org.br/diretrizes/_DIRETRIZES/eletroconvulsoterapia/files/assets/common/downloads/publication.pdf).
A Dra. Paula cita ainda um artigo do renomado médico Dr. Drauzio Varela que fala sobre o tratamento de forma moderna e totalmente diferente como era praticada antigamente. Varela esclarece as mudanças verificadas no tratamento ao entrevistar a doutora Márcia de Macedo Soares médica psiquiatra que trabalha no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. (https://drauziovarella.com.br/entrevistas-2/eletrochoque-eletroconvulsoterapia/). Lamentando a forma mesquinha como tentam tirar proveito de um assunto tão sério, apenas por questões politiqueiras, Dra. Paula reafirma seu compromisso de lutar e trabalhar pela saúde da população sofrida, que merece respeito acima de tudo e um olhar caridoso e verdadeiro.
CZN