Deputado reitera
importância da Caravana e posição do STF em relação a liminar que
suspendeu a formalização do contrato com a empresa vencedora da licitação.
“Agora, mais do que nunca,
é o momento oportuno da sociedade civil organizada se unir para sensibilizar as
autoridades sobre a necessidade da urgente retomada das obras do Eixo Norte da
Transposição, que estão paradas desde julho do ano passado, unindo forças para
que a Caravana do Eixo Norte ecoe nacionalmente”, reiterou nesta quarta-feira
(14), o deputado estadual Jeová Campos sobre a mobilização que acontecerá nos
próximos dias 19 e 20.
Neste sentido, o parlamentar lembrou que em reunião
realizada em Brasília, nesta terça-feira (13), a presidente do Supremo Tribunal
Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, anunciou que, na próxima semana, dará uma
solução sobre a paralisação das obras do eixo norte da Transposição do Rio
São Francisco.
“A Caravana do Eixo Norte se faz
necessária para chamar atenção do absurdo da paralisação da obra por quase um
ano, para reivindicar complementações importantes no projeto da transposição,
para pressionar as autoridades, os políticos, e as instâncias de poder que
podem interferir neste processo de retomada das obras, enfim, para dar um grito
de alerta que ecoe e seja eficaz”, destacou Jeová.
Ainda segundo Jeová, a decisão da
ministra do STF é crucial para dar celeridade no julgamento da ação que
suspendeu o processo licitatório das obras. “Essa liminar está impedindo a
celebração do contrato com o consórcio vencedor da licitação de retomada das
obras do Eixo Norte. Por isso, esse posicionamento do STF de encaminhar esse
processo para a Procuradoria Geral da República (PGR) é fundamental.
O
desembargador Prudente de Sousa só concedeu essa liminar para a empresa
perdedora porque ele não sabe o que é sede, o que é açude seco, porque onde ele
está é um gabinete refrigerado”, disse o parlamentar paraibano. Jeová anunciou
também que fez um requerimento destinado a PGR e ao STF pedindo celeridade na
apreciação dessa liminar. Ele também fez um apelo para que o requerimento fosse
votado na sessão desta quarta-feira.
Assessoria