A primeira pessoa a ser congelada para o futuro, foi o professor de psicologia James Bedford, da Universidade da Califórnia, em 1967. Alguns médicos e pessoas interessadas no assunto, congelaram o corpo do professor apenas poucas horas depois que ele morreu.
O homem, que tinha câncer de rim,e decidiu aceitar a proposta da primeira organização de criogenia do mundo, a Life Extension Society, que se dispôs a congelar gratuitamente o primeiro que necessitasse de suspensão criônica. Foi assim que, após sua morte, aos 73 anos de idade, o professor foi submetido a um congelamento por tempo indefinido, à espera de uma tecnologia que pudesse ressuscitá-lo no futuro.
O procedimento consistiu em injetar dimetilsulfóxido no corpo do homem, substância química que ajudaria a preservar órgãos e tecidos. Em seguida, o corpo foi congelado com gelo seco e submerso em nitrogênio líquido.
Até hoje o professor continua criogenizado. A ciência ainda não tem resposta à pergunta sobre se um dia seres humanos submetidos à criopreservação poderão ser, de fato, ressuscitados.
Em 1991 fora feita uma avaliação visual da condição do corpo de Bedford, que revelou não ter havido qualquer tipo de deterioração aparente.
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