Segundo ela, o trabalho com a música direcionada associado a outras intervenções como o método Denver, fonoaudiologia, psicologia e a terapia ocupacional, vem se mostrando como um método eficaz, principalmente para as crianças que têm o Transtorno do Espectro Autista (TEA). “O trabalho multidisciplinar com as terapias junto com a musicalização ajuda a diminuir o estresse, melhora as habilidades de comunicação, auxilia nos comportamentos sociais, reduz o nível de ansiedade, ajuda na coordenação motora e até aumenta a questão do foco e da atenção da pessoa com TEA”, destacou.
Juliana, que atua na Rede Fono Com Amor, diz que a musicalização direcionada também ajuda a prevenir o agravamento das condições neurológicas degenerativas, auxiliando, ainda, aquelas pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).
“Na prática, desenvolvemos o trabalho fazendo com que os pacientes cantem as músicas, dancem ao som de certos tipos de ritmos, se divirtam ao tocar algum instrumento, escrevam letras de músicas e assim por diante”, finalizou.
Com Positiva Comunicação