terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Programa Orçamento Participativo será criado no Campus Cajazeiras

Gestores se reuniram para a construção do programa que será aplicado este ano

Na última sexta-feira, 27, os gestores do Campus Cajazeiras, Diretores e Chefes de Departamento se reuniram para discutirem o formato da construção do programa  Orçamento Participativo, que a unidade irá implementar. Estavam presentes o Diretor-Geral,  Abinadabe Andrade, o Diretor de Administração, Planejamento e Finanças,  Hugo Eduardo , o Diretor de Ensino,  Hegildo Holanda entre outros gestores da instituição.

Neste primeiro momento da criação do programa do Orçamento Participativo, está previsto dentro do programa, o envolvimento de toda a comunidade por meio de audiências e consulta públicas .

O Diretor-Geral do Campus, Abinadabe Andrade, afirmou que é de fundamental importância para a comunidade saber como funciona o orçamento da instituição e como é aplicado. “ A presença de todos que fazem a instituição no planejamento eleva a satisfação e a vontade de construir um IF cada vez mais eficiente e democrático", concluiu.


Assessoria - IFPB/Cajazeiras

Lula herdou não apenas dívidas, mas problemas estruturais graves que já estão sendo resolvidos afirma Jeová Campos

“O governo Bolsonaro deixou R$ 255,2 bilhões de despesas contratadas e não pagas para 2023, um rombo nas contas públicas, um país sem dotação para despesas elementares, como merenda escolar e manutenção de creches, que se não fosse a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, negociada pelo governo Lula com o Congresso, e que abriu brecha para gastar R$ 23 bilhões fora teto de gastos, a governabilidade estaria seriamente ameaçada. Essas e outras heranças malditas, fruto de um desgoverno que só pregou ódio e disseminou mentiras, já estão sendo resolvidas pelo atual governo”, afirmou nesta última segunda-feira (30), o ex-deputado estadual Jeová Campos (PT).

Com o término de seu mandato, Jeová afirma que continuará sendo um agente político atuante. “Nunca deixarei de fazer política, porque entendo que é a partir da política que a gente transforma a sociedade. Passarei a militar como sempre o fiz, sem mandato eletivo, mas com a consciência e força de um cidadão que sempre defendeu e defenderá a justiça, a distribuição de renda, a busca de oportunidades de melhorias para a população”, afirma o ex-deputado que agora volta a se dedicar a advocacia.

Jeová elogiou ainda a iniciativa do governo Lula que bloqueou R$ 33,7 bilhões de Restos a Pagar e, através de Decreto, determinou que os ministérios e órgãos públicos fizessem uma avaliação da necessidade de manter ou não esses contratos. “Esse decreto faz parte de um conjunto de medidas de ajuste de fiscal anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, há duas semanas e ele é muito importante porque se sabe que no apagar das luzes, depois da perda da eleição, Bolsonaro liberou R$ 20 bilhões de crédito orçamentário autorizando novas despesas o que inflou, ainda mais, o Orçamento deste ano”, explica Jeová. O ex-deputado também elogiou as ações do governo Lula diante da grave crise que envolve os índios, especialmente, os Yanomami que sofreram nos últimos quatro anos com o avanço dos garimpos e madeireiros ilegais.

Assessoria 

Secretaria de Desenvolvimento Rural de Cajazeiras avança na preparação de terras para o plantio e apoio ao homem do campo

A Prefeitura de Cajazeiras, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural, avança no programa de corte de terra, visando atender o maior número possível de produtores das culturas de arroz, feijão e milho, na atual quadra invernosa.

O secretário Neto Damascena informou que o programa segue todo um cronograma estabelecido para todas as regiões do município. "Estamos trabalhando com os equipamentos disponíveis, tanto no corte de terra, quanto na desobstrução de trechos de estradas danificadas pelas recentes chuvas, sempre seguindo a política da gestão do prefeito Zé Aldemir, de apoio ao homem do campo", declarou o secretário Neto da Vila Nova.



Ascom

Quiropraxia animal: especialista explica como funciona o tratamento

O tratamento é conhecido por ser uma alternativa para dores corporais em humanos, mas pode ser aplicado para cães e gatos que passam por dificuldades motoras

A quiropraxia é um tratamento usado em pessoas que enfrentam problemas relacionados às dores corporais, trazendo alívio para o paciente e utiliza as mãos como ferramenta principal. A técnica surgiu no século XIX, mas apesar de ser tradicional e comprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é, relativamente, pouco conhecida e divulgada. Diante disto, a quiropraxia animal torna-se também algo desconhecido para a população em geral que não conhece o uso da técnica para este grupo.

Recentemente, o vídeo de um cachorro recebendo o tratamento circulou na internet e a reação do animal ao escutar os estalos do corpo ganhou o debate na web, seja sobre os questionamentos relacionados a ação ou à feição de alívio que o pet transpareceu. Pensando nisso, o professor do curso de Medicina Veterinária da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau João Pessoa, Rodrigo Guimarães, traz mais informações sobre a quiropraxia realizada em animais, como gatos e cachorros, por exemplo e quais são as indicações.

A quiropraxia, feita como coadjuvante ou auxiliar no tratamento convencional, é parecida com a fisioterapia. Porém, ela trabalha de forma diferente, na qual se ajusta as articulações, principalmente as da coluna vertebral, as vértebras e as pequenas extremidades, melhorando o funcionamento dos membros. Com isso, ajuda e garante o bem-estar e a saúde animal. É importante enfatizar que é um procedimento seguro e traz muitos benefícios ao pet, se for realizado por um médico veterinário”, explica.

Os casos mais indicados para realizar o tratamento são: doenças neurológicas, atrofia muscular, prevenção e manutenção do bem-estar do animal, neuropatias, espondiloses (bico de papagaio), hérnia de disco, dores na coluna, problemas metabólicos, miopatias, Síndrome de Wobbler e displasia coxofemoral. Além disso, é apropriado para situações na qual o animal aceita a manipulação do profissional e é dócil. Não podendo ser feito em casos que o bichinho possua fraturas, inchaço, luxação ou feridas. 

O professor e médico veterinário da UNINASSAU João Pessoa, Rodrigo Guimarães, ressalta os benefícios advindos da quiropraxia para este grupo em específico. “O tratamento é muito proveitoso porque conseguimos reduzir muito a quantidade de medicamentos. Entretanto, às vezes, é necessário tratar tudo junto para obter o melhor resultado: a medicação, a quiropraxia e o auxílio da fisioterapia. Utilizando estas três técnicas, o pet volta as suas atividades e comportamentos normais, finaliza.


Assessoria 

Mídia nacional traz que ‘Irmãos Ribeiro’ articulam derrubada de MP que extingue Funasa, comandada por sua mãe na PB

Uma articulação comandada pelos irmãos Daniella Ribeiro (PSD, foto), senadora pela Paraíba, e Aguinaldo Ribeiro (PP), deputado federal pelo mesmo estado, articula a análise da medida provisória que trata da extinção da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) antes do Carnaval. Na Paraíba, a Funasa é comandada por Virgínia Velloso, mãe de Daniella e Aguinaldo. A matéria foi destaque, no portal nacional O Antagonista, de hoje, terça-feira (31).

Ainda segundo a matéria, o texto, editado no dia 2 de janeiro, teria validade até março, mas há receio que, em caso de a matéria caducar, haja efeitos sobre instrumentos de repasse de recursos. Além do PSD e PP, siglas às quais eles pertencem, União Brasil, Republicanos, Pros e Avante são parte de movimentações.

Há poucos dias, Daniella, pediu na última semana, durante um encontro de parlamentares com o presidente Lula (PT), que o governo federal reveja a decisão sobre a extinção da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). Conforme apurou o portal, a informação foi divulgada hoje (16) pela própria Daniella, que disse estar sendo procurada por prefeitos preocupados com a extinção do órgão. Na Paraíba, a Funasa é comandada por Virgínia Velloso, mãe de Daniella.


Confira: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/irmaos-ribeiro-articulam-derrubada-de-mp-que-extingue-funasa/

 


Da Redação 

Segunda Câmara do TCE acata recurso e aprova prestação de contas dos vereadores do Congo

A Segunda Câmara do Tribunal de Contas/PB, reunida em sessão ordinária, nesta terça-feira (31), sob a presidência do conselheiro André Carlo Torres Pontes, apreciou uma pauta de julgamento com 99 processos, entre prestações de contas, recursos, licitações e contratos, inspeções especiais, denúncias e atos de pessoal.

O colegiado negou provimento ao recurso interposto pelo ex-prefeito municipal de Taperoá, Jurandi Gouveia Farias, em face do Acórdão AC2-TC 00597/22, que julgou irregular o processo de adesão à ata de registro de preço utilizada pelo gestor para aquisição parcelada de produtos de limpeza, visando atender as necessidades das diversas secretarias do município.

No voto, o relator do processo, conselheiro André Carlos Torres, entendeu que o gestor não apresentou argumentos suficientes para elidir as irregularidades, conforme o entendimento da Auditoria. Da mesma forma, a Câmara manteve a decisão em relação à denúncia que envolve o vereador Amilton Fernandes da Silva, gestor da Câmara Municipal de Uiraúna (proc. nº 15960/19), em virtude de denúncia julgada procedente.

Os membros da Câmara também decidiram pelo provimento ao recurso de reconsideração impetrado pelo gestor do Legislativo municipal do Congo, Aderaldo Pereira Neto, referente à decisão contrária sobre as contas de 2021. A Corte reformulou o acórdão e decidiu pela regularidade.

Regulares com ressalvas foram julgadas as contas da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Campina, relativas ao exercício de 2021, bem como as contas do Instituto de Previdência Municipal de Alagoinha, relativas a 2020 e 2021, sob a responsabilidade da gestora Cristiane Ribeiro de Moraes Melo.

Em sua 3105ª sessão ordinária, a 2ª Câmara do TCE agendou 99 processos e é presidida pelo conselheiro André Carlo Torres Pontes. Nesta sessão estiveram presentes, além do presidente, os conselheiros Arnóbio Alves Viana e Antônio Gomes Vieira Filho (convidado), assim como, o substituto Oscar Mamede Santiago Melo. Pelo Ministério Público de Contas atuou o procurador Manoel Antônio dos Santos Melo.


Assessoria Comunicação / TCE - PB

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

A convite da CDL de Cajazeiras, Rosália Lucas irá visitar pontos turísticos do Sertão da Paraíba

secretária de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba, Rosália Lucas, deve agendar uma ida ao Sertão do Estado para visitar alguns pontos turísticos como o Vale dos Dinossauros, em Sousa; Estância Termal Brejo das Freiras, em São João do Rio do Peixe; e o Aeroporto de Cajazeiras. O convite foi feito pelo presidente da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas de Cajazeiras), Alexandre Cartaxo da Costa.

O convite foi feito durante um evento promovido pela Federação do Comércio da Paraíba, em Campina Grande, na sexta-feira (27). Na oportunidade, Rosália Lucas reafirmou ao presidente da Fecomércio, Marconi Medeiros, e a empresários, a negociação para a implantação de voos regulares ligando João Pessoa a Cajazeiras. “A secretária confirmou o início das tratativas do governo do estado com a Azul e a Gol para a viabilização desses voos”, afirmou Alexandre Cartaxo.

De acordo com o empresário, a visita de Rosália Lucas ao Sertão será importante para que se tenha uma ideia melhor do potencial e vocação turística que aquela região possui. “São equipamentos de extrema importância estratégica para fomentar o turismo no alto Sertão paraibano”, enfatizou o presidente da CDL de Cajazeiras.

Para o empresário, o governador João Azevêdo acertou ao manter a secretária no cargo, porque, segundo ele, “o grande diferencial é que a Rosália tem o DNA do movimento lojista nas veias. Ela é um canal aberto para o movimento classista empresarial, uma mão na roda’, afirmou.


Com informações de Turismo Em Foco

Emendas do ex-deputado Jeová vão destinar mais de R$ 1,1 milhão para obras de infraestrutura em diversos municípios da Paraíba

Os municípios de Cajazeiras, Cuité de Mamanguape, Lagoa Seca e São José de Piranhas serão beneficiados com o recebimento de R$ 1.177.642,00 para realização de obras de infraestrutura. Esses recursos fazem parte das Emendas Impositivas do ex-deputado Jeová Campos (PT) que integram o Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2023. O parlamentar ainda elaborou uma Emenda de Meta contemplando outros municípios paraibanos para obras de perfuração de poços tubulares. A Emenda Impositiva, como o próprio nome define, obriga o governo a cumpri-la já que há definição de objeto e dotação de recurso para tanto. Já as de Meta dependem de recursos orçamentários e das prioridades do governo.

O município com a maior destinação de recursos foi São José de Piranhas, que receberá R$ 577.642,00 para investimento em obras de infraestrutura. Cajazeiras será contemplada com R$ 200 mil para pavimentação do acesso ao monumento de Nossa Senhora Aparecida, em Engenheiro Ávidos. Cuité de Mamanguape receberá R$ 200 mil para investir na reforma e ampliação de escola. O município de Lagoa Seca também receberá R$ 200 mil para pavimentação em paralelepípedo da Rua Cícero Ferreira do Nascimento, na comunidade Chã de Marinho.

Ainda dentro das Emendas Impositivas, o parlamentar destinou R$ 150 mil para o município de São João do Rio do Peixe adquirir um trator, mais R$ 100 mil para custeio das ações da Organização Civil de Interesse Público Luiz Antônio Bezerra e ainda R$ 50 mil para ajudar a custear as ações da Casa Pequeno Davi. “Me despeço da ALPB com essa última ação, mas, a avaliação que faço de meu terceiro mandato é muito boa, pois ele foi propositivo, atuante e deixa um legado de leis e ações que beneficiaram e impactaram positivamente a vida dos paraibanos, afinal, foi para isso que fui eleito”, finaliza Jeová.


Assessoria 

Cajazeiras sediará Festival de Música da Paraíba; prefeito enaltece parceria com a FUNESC

O VI Festival de Música da Paraíba, marcado para o próximo mês de maio, será aberto em Cajazeiras, e vai homenagear um grande artista filho da terra do Padre Rolim, Alfredo Ricardo do Nascimento, "Zé do Norte".

Uma reunião entre o prefeito Zé Aldemir, o secretário Ubiratan de Assis e o presidente da FUNESC, Pedro Santos, decidiu pela realização da primeira eliminatória em Cajazeiras. 

O prefeito enalteceu a parceria com o governo do Estado, afirmando que Cajazeiras receberá um grande evento de intercâmbio musical e de valorização do seu potencial artístico.


Com informações da Ascom

Veneziano trata sobre investimentos no IFPB com reitora da instituição, que agradece compromisso do senador

O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) recebeu na semana passada em seu gabinete, em Brasília, a reitora do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), Mary Roberta Meira Marinho. Na oportunidade, a reitora apresentou ao senador as principais demandas da instituição.

Ela disse que a visita “teve o objetivo de viabilizar a questão orçamentária para a complementação de nossos projetos, sobretudo para a construção do campus Pedras de Fogo. Fui recebida durante a manhã pelo senador Veneziano Vital, que demonstrou disponibilidade para essa busca de investimentos, que visam a melhorias do trabalho realizado por nossa instituição”. A reitora acrescentou que Veneziano também se colocou à disposição para marcar agenda com o ministro da Educação, Camilo Santana, para tratar de questões orçamentárias do IFPB.

Confira mais detalhes: https://www.ifpb.edu.br/noticias/2023/01/reitoria-cumpre-agenda-em-brasilia-com-objetivo-de-captar-recursos-para-o-ifpb

Mais Investimentos – No orçamento do ano passado, Veneziano e a senadora Nilda Gondim (MDB-PB) destinaram, juntos, R$ 4 milhões em emendas parlamentares para as três instituições públicas de ensino superior no estado – Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – mais o Instituto Federal da Paraíba (IFPB), sendo R$ 500 mil para cada instituição.

De acordo com os senadores, a destinação segue compromisso de apoiar, incentivar e colaborar com as três áreas de atuação das instituições: ensino, pesquisa e extensão. Ao todo, os dois senadores já destinaram, em seus mandatos, R$ 6.409.000,00 para as quatro instituições paraibanas, considerando os orçamentos de 2020, 2021, 2022 e 2023.


Assessoria de Imprensa

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Emendas do deputado Jeová Campos vão garantir a destinação de R$ 1,4 milhão para realização de várias ações na área de saúde

Além de deixar um legado de várias leis e ações que impactaram positivamente a vida dos paraibanos, o Deputado Estadual Jeová Campos (PT), que está se despedindo do parlamento paraibano, pois não concorreu a um novo mandato na ALPB, garantiu através de cinco Emendas Impositivas a destinação de R$ 1.477.642,00 para ações de saúde. Na lista de beneficiários estão a Fundação Napoleão Laureano, a Fundação José Leite de Souza (Hospital Nova Esperança) e os municípios de Carrapateira e São José de Piranhas. O parlamentar ainda elaborou uma Emenda de Meta, beneficiando o Hospital da Polícia Militar General Edson Ramalho, com o investimento de R$ 400 mil para obras de reforma e ampliação de enfermarias. As propostas fazem parte da Lei Orçamentária Anual de 2023 aprovada ontem durante sessão ordinária pelos deputados paraibanos.

A Fundação Napoleão Laureano de Combate ao Câncer, que é mantenedora do Hospital Napoleão Laureano, referência em atendimento oncológico de alta complexidade, será contemplada com R$ 200 mil para custeio de ações e serviços. “Sabemos da importância que o Hospital Napoleão Laureano representa para a Paraíba, e porque não dizer, para o Nordeste brasileiro com o tratamento aos pacientes oncológicos. Só sabe com precisão a importância daquele hospital, quem realmente já necessitou dos serviços prestados pelo mesmo. Eu pude conhecer os serviços da unidade quando fiz um tratamento de um câncer na garganta e posso assegurar que é um serviço de excelência e que precisa de muita ajuda para se manter assim”, afirmou Jeová.

Já a Fundação José Leite de Souza, que mantém o Hospital Universitário Nova Esperança, também foi contemplada com R$ 200 mil destinados ao custeio das ações e serviços públicos de saúde desenvolvidos por aquela instituição médica. Segundo Jeová, a iniciativa surgiu a partir de uma solicitação de apoio da direção da Fundação.  “O Hospital Nova Esperança desenvolve um bom trabalho e achamos justo atender a solicitação da diretoria”, afirmou Jeová.

O município de São José de Piranhas foi contemplado com duas Emendas. Uma para custeio de ações e serviços públicos em saúde, no valor de R$ 721.585,00, e outra, para investimentos também na área de saúde, no valor de R$ 256,057. “O município de São José de Piranhas tem investido, nos últimos anos, na melhoria da prestação de serviços à população, especialmente, no tocante a ações de saúde e creio que esse aporte de recursos será importante para ampliar, ainda mais, essas ações”, destaca o deputado.

Outro município contemplado, o de Carrapateiras, receberá R$ 100 mil para aquisição de um veículo para atender as necessidades de saúde da população local na área de transporte.  

O deputado Jeová Campos também incluiu outra instituição de saúde em suas Emendas. Para o Hospital da Polícia Militar General Edson Ramalho foi indicado o investimento de R$ 400 mil para obras de reforma e ampliação de enfermarias da unidade. Neste caso, a Emenda de Jeová ao Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2023 é de Meta. Cada deputado pôde indicar emendas no valor de até R$ 2.955.284,00 (Dois milhões, novecentos e cinquenta e cinco mil, duzentos e oitenta e quatro reais) sendo que a metade deste valor R$ 1.477.642,00 teria que ser destinado, obrigatoriamente, para as ações e serviços públicos de saúde (art. 33 da LDO/2023). As Emendas poderiam ser Impositiva (o governo tem que cumprir e já há dotação de recurso para isso) e de Meta (fica dependendo de recursos orçamentários e das prioridades do governo).

Assessoria 

Entregue às baratas: falta de dentistas no CEO prejudica assistência à população de Cajazeiras

município de Cajazeiras segue enfrentando graves problemas no setor de saúde pública. Por conta da falta de profissionais especializados, vários atendimentos estão suspensos no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), onde, há vários dias, estão sendo oferecidos apenas os procedimentos considerados  mais básicos.

Conforme reclamação dos usuários, o CEO de Cajazeiras não está realizando procedimento de canal e outros serviços especializados devido a falta de profissional na área, uma vez que a dentista que era contratada foi demitida e o dentista efetivo está de férias, deixando a população sem o serviço necessário. Ainda segundo os relatos, no momento só estão sendo realizados procedimentos simples como limpeza, obturação e alguns casos de extração.

O problema de falta de profissionais no CEO é o reflexo do que vem ocorrendo em todos setores de saúde de Cajazeiras. Por conta do desequilíbrio financeiro e atrasos de salários, o prefeito Zé Aldemir realizou demissões em massa no final do mês de outubro e até o momento não fez reposição do quadro, prejudicando a população mais carente que depende exclusivamente do atendimento público.

Com informações do Tribuna 10

TCE-PB recomenda prefeitos que gastos com festividades não podem comprometer obrigações financeiras

O Tribunal de Contas está encaminhando Ofício Circular aos 223 prefeitos municipais da Paraíba com recomendações para que os gestores observem o conteúdo das normas em relação às despesas com festividades, que não podem comprometer investimentos em educação, saúde, assistência social, previdência e folha de pagamento, entre outros. O documento é assinado pelo presidente do TCE, conselheiro Nominando Diniz Filho.

As especificações descritas no ofício estão previstas nas Resoluções Normativas TC nºs 03/2009, 01/2013 e 07/2015, demonstrando que as despesas com festividades devem está adequadas ao cronograma mensal de desembolso para que não haja comprometimento das demais obrigações financeiras. “A providência tem por escopo resguardar e proteger a aplicação dos recursos financeiros da sociedade mediante a inarredável observância dos postulados da boa e regular gestão pública”, disse.

A iniciativa do Tribunal de Contas vai ao encontro dos interesses da sociedade, ao reiterar que é dever do gestor público observar os princípios constitucionais que regem a administração pública, com destaque para os da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade, legitimidade e eficiência, evitando excesso de gastos e assegurando o equilíbrio das contas públicas, conforme preconiza a Lei Complementar nº 101/00, quanto aos decretos de emergência ou de calamidade pública.

Essa preocupação do TCE com os gastos com festividades em estado de calamidade pública estão disciplinadas também nas Resolução Normativa TC nº 03/2009, artigo 1º, parágrafo 1º, que orienta o gestor a abster-se de realizar tais despesas, quando se encontrar nessa situação. “A realização de eventos custeados com recursos públicos somente se justifica nas hipóteses de tradição cultural, de incremento de receitas decorrentes de atividade turística ou de interesse público relevante”, reforça o documento em seus considerandos.

A referida resolução, em suas disposições finais, no artigo 10, adverte ainda que  descumprimento de qualquer dispositivo legal vigente ou desta resolução, bem como a não observância do princípio constitucional da razoabilidade, no que tange ao valor do contrato quando cotejado com outras despesas, tais como saúde, educação, ação social ou infra-estrutura, poderão ensejar a imputação de multa ao ordenador de despesa e/ou determinação de ressarcimento ao erário, previsão da Lei Complementar nº 18/93.


Assessoria de Comunicação / TCE - PB

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Deputado Jeová Campos ocupa a tribuna da ALPB em sua última sessão como parlamentar para fazer agradecimentos

Titular de três mandatos na Assembleia Legislativa da Paraíba, sendo os dois últimos consecutivos, e autor de 1.036 proposições, muitas das quais que impactaram positivamente e diretamente a vida de muitos paraibanos, o deputado Jeová Campos (PT) participou, nesta quinta-feira (26), de sua última sessão legislativa como detentor de mandato popular. E ao invés de fazer um discurso de prestação de contas, ele preferiu concentrar sua fala em agradecimentos e em reforçar a coerência de sua trajetória política.

“Subo à tribuna desta Casa, encerrando mais um ciclo em minha vida, muito maior do que entrei em 2015. Honra-me muito, sendo uma pessoa do povo,  que veio da roça, que só estudou em escola pública e que para poder sobreviver na cidade foi preciso vender alho nas feiras livres durante muitos anos, mas, que conseguiu chegar aonde chegou e se despedir desta tribuna de cabeça erguida. Olho para trás e vejo que atuei em sintonia com minhas convicções políticas e sendo coerente com minha trajetória de vida. Pautei minhas ações com um olhar voltado para questões importantes, que criaram condições para melhorar a vida dos paraibanos, afinal, fui eleito com esse propósito e encerro esse mandato com a consciência tranquila, serena e feliz e sendo autor de várias leis importantes, a exemplo da triagem neonatal ampliada”, destacou o deputado que não foi candidato à renovação do mandato nas eleições passadas.

Jeová citou em seu discurso e agradeceu ao seu avô, Jeová Brasil, e seu pai, Assis de Noé, ambos já falecidos, e homenageou sua mãe, a Sra. Maria Campos, mais conhecida como Dona Bia, uma agricultora de visão ampla, que o estimulou a sair da roça para ir estudar em Cajazeiras, fato que mudou toda a sua trajetória de vida. Ele também agradeceu o acolhimento e ajuda dos funcionários da ALPB, sempre atuantes e interessados em ajudar dentro de suas competências e aos integrantes de seu gabinete que, segundo ele, foram companheiros fiéis desta jornada política/legislativa, numa alusão especial a Sra. Graça Alves, mais conhecida como Gracinha. Em nome dos jornalistas Carlos Mello e Eliane Sobral, que integram sua equipe de comunicação, o deputado saudou os profissionais da Imprensa paraibana, agradecendo os espaços para publicação e repercussão de suas proposições e citando outras pessoas que o ajudaram nesta jornada. Por fim, o parlamentar disse que continuará na luta política porque ele entende que ela não se restringe aos detentores de mandatos.

O deputado Buba Germano, outro parlamentar que se despede da ALPB, sucedeu Jeová nos discursos e, em sua fala, entre outras questões, enalteceu a grandeza do deputado cajazeirense que, segundo ele, sem demérito para os demais parlamentares, ‘é o melhor deputado da atual legislatura’. Buba também agradeceu a Jeová as orientações que recebeu quando chegou ao parlamento, enaltecendo que elas foram importantes para orientar sua conduta na Casa de Epitácio Pessoa. “Sou oriundo do Poder Executivo e quando cheguei nesta Casa, encontrei no deputado Jeová um amigo e orientador e tenho muita gratidão por tudo o que ele me ensinou e também pelas ações que defendemos juntos, como a questão da Transposição e tantas outras”, destacou Buba, complementando que guarda um profundo sentimento de gratidão por essa ajuda e convivência com Jeová.

Assessoria 

Comunicado sobre as mentiras e omissões acerca da questão Yanomami

É inadmissível que, em meio a tanto sofrimento, o povo Yanomami tenha ainda que suportar o desrespeito de membros do governo anterior que, para apagar suas digitais e escapar de suas responsabilidades, propagam informações falsas e omitem fatos relevantes.

Deve se tornar de conhecimento público que o antigo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos recebeu, entre 2019 e dezembro de 2022, diversas denúncias envolvendo violações de direitos dos povos indígenas, todas registradas na Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos.

O que poderia aos incautos soar como incompetência ou um inconcebível desprezo pelos indígenas, ganha contornos que exigem uma investigação mais detida por parte das autoridades responsáveis. Em julho de 2020, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos foi instado a opinar sobre projeto de lei 1.142/2020, que versava sobre a adoção de “medidas urgentíssimas de apoio aos povos indígenas em razão do novo coronavírus (Covid-19)”.

A análise à época ficou a cargo da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, que se manifestou por meio de três notas técnicas (24, 31 e 75). Em todas as notas, o antigo Ministério opinou “desfavoravelmente” ao mencionado projeto de lei sob o argumento básico de que “as ações propostas no PL já estão em curso, demostrando que a legislação existente e as medidas emergenciais para atendimento de povos e comunidades tradicionais em andamento atendem a este público, não sendo necessária a aprovação de lei específica para garantia de atendimento aos povos tradicionais”.

Em suma, a alegação contida nas notas técnicas enviadas à Presidência apoiava-se em uma possível e fantasiosa “instabilidade jurídica”, “baixo impacto” ou “impacto negativo” das medidas urgentíssimas propostas por congressistas, medidas estas que consistiam em: a) oferta emergencial de leitos hospitalares e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI); b) aquisição ou disponibilização de ventiladores e de máquinas de oxigenação sanguínea; c) contratação emergencial de profissionais da saúde voltados à reforçar a saúde indígena; d) aquisição de ambulâncias, suficientes e adequadas para cada região, para transporte de indígenas de suas comunidades até a Unidade de Atendimento mais próxima ou transferência para outras Unidades, caso haja necessidade, entre outras medidas.

Como estamos vendo, ao contrário do alegado nas notas “técnicas”, as ações do Ministério da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos nunca foram suficientes ou adequadas para o atendimento dos povos indígenas e comunidades tradicionais, especialmente em um contexto de pandemia.  No mesmo período, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e seis partidos políticos (PSB, PSOL, PCdoB, Rede, PT, PDT) acionaram o Supremo Tribunal Federal apontando omissão do governo federal no combate à Covid-19 entre os indígenas.

Espanta que a gestão anterior sequer tenha compreendido o conceito de defesa da vida, fundamental para a atuação em direitos humanos. Tivesse compreendido, não teria ignorado as medidas cautelares impostas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em decisão publicada em julho de 2022, em estágio já crítico da condição humanitária dos indígenas yanomamis. Vale ressaltar que esta decisão da Corte é resultante de denúncias de violações de direitos sofridas pelos povos indígenas Yanomami, Ye'kwana e Munduruku, apresentadas no ano de 2020 junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. A decisão determinou que o Brasil adotasse medidas imediatas de proteção aos indígenas, uma vez que se reconheceu a situação gravíssima, emergencial e de iminentes danos irreparáveis.

Para a Corte, também a pandemia de Covid-19 ameaçava em particular populações indígenas, devido: a) ao rápido crescimento do contágio em seu território; b) falhas no sistema de saúde para a população indígena, acentuadas pela pandemia; c) presença ilegal de cerca de 20 mil garimpeiros no território, fomentando o fluxo do vírus das comunidades urbanas; d) contaminação da população pelo mercúrio; e) atos de violência de garimpeiros contra a população indígena, principalmente suas lideranças.

Mesmo diante e tamanha calamidade, o governo brasileiro sob a gestão anterior vergonhosamente negou a gravidade dos fatos e fechou os olhos para a tragédia que já se anunciava e que agora causa tamanha consternação.

Não bastasse tudo isso, os representantes do governo anterior ainda têm a desfaçatez de afirmar perversamente que a causa para as mortes de crianças e pessoas idosas, a desnutrição e as doenças foram causadas pela “política de isolamento”, reproduzindo o padrão irracional, criminoso e irresponsável que resultou em setecentos mil brasileiros mortos na pandemia.

Discursos falsos e delirantes serão veementemente combatidos. Por isso, todas as informações aqui prestadas estão sobejamente documentadas.

Como já dito em manifestação anterior, o Ouvidor Nacional dos Direitos Humanos, acompanhado de alguns secretários e membros da equipe do MDHC, estarão em Roraima nos próximos dias a fim de colher elementos que, somando-se a outras informações obtidas, subsidiarão relatório detalhado a ser entregue a autoridades nacionais e a organismos internacionais a fim de que sejam tomadas as providências cabíveis no campo político e jurídico.

Não vamos permitir que o ódio, a desinformação e o fundamentalismo ideológico ceifem vidas brasileiras.


Assista à fala do ministro Silvio Almeida sobre o caso


Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania

Prefeito de Cajazeiras anuncia programação do Carnaval/2023; Japãozin, Alinne Reis, Tony Farra, Dan Ventura e Bonde do Maluco animarão evento

Na manhã desta quinta-feira (26), o prefeito de Cajazeiras, Zé Aldemir anunciou a programação oficial do Carnaval 2023, que terá como uma das novidades a volta do Trio Elétrico no Corredor da Folia, puxando os blocos tradicionais, o trio Asa Branca de Pernambuco.

Entre as atrações musicais programadas para o Corredor da Folia destacam-se: Japãozin, Alinne Reis, Tony Farra, Dan Ventura e Bonde do Maluco, entre outras. Foram confirmados também os espaços alternativos do Frevo e do e Rock, além do desfile dos blocos tradicionais.


Com informações da Ascom

Ricardo Barbosa participa de última sessão na ALPB e encerra seu mandato legislativo

O deputado estadual Ricardo Barbosa (PSB) despediu-se nesta quinta-feira (26) da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), que realizou sua última sessão ordinária do ano.

Após cumprir a pauta do dia, com a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) e das contas do governador João Azevêdo e do ex-governador Ricardo Coutinho, o parlamentar fez um breve e emocionado discurso para encerrar o seu mandato, agradecendo aos colegas deputados, servidores da Casa de Epitácio Pessoa e aos paraibanos em geral.

“Um registro de gratidão e reconhecimento à boa convivência com todos os pares e dizer que, em forma de agradecimento ao povo paraibano, saberei honrar os quase 64 mil votos obtidos. Votos insuficientes para ocupar a cadeira na Câmara Federal, mas mais do que suficiente para alentar minha alma de uma luta longeva a serviço da Paraíba, nos diversos cargos que ocupei, com muita honradez e capacidade de trabalho. Deixo esta Casa agradecendo a todos os pares, amigos e servidores”, 

Este foi o quarto mandato de Ricardo Barbosa na ALPB. Nas últimas eleições, ano passado, ele disputou uma vaga na Câmara Federal, obteve 63.777 votos e ficou na primeira suplência do seu partido, o PSB.


Assessoria 

Decisão do STF torna retenção do FUNRURAL inconstitucional a partir de janeiro deste ano afirma advogado Jeferson da Rocha

“Foi julgado, no final do ano passado, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade 4395 e, nessa ação, por 6x5, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) entenderam que o Inciso IV, do Artigo 30, da Lei 8.212, é inconstitucional. A inconstitucionalidade, neste caso, significa dizer que não existe mais no ordenamento jurídico a forma de cobrança do FUNRURAL, que se dava através do desconto pelo adquirente, que no caso dos produtores de cana, são as indústrias, de uma alíquota de 1,3%. Desde o dia 10/01/23, quando publicada a ata de julgamento, no nosso entendimento, as empresas adquirentes já não mais possuem base legal para realizar o desconto/sub-rogação dos 1,3% sobre a receita bruta”. Essa afirmação do advogado Jeferson Rocha foi feita, durante reunião com produtores canavieiros paraibanos, na sede da Associação de Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), em João Pessoa, na última terça-feira (24).

O advogado explicou que há um efeito prático nessa decisão. “Para o produtor rural que recolhe sobre receita, até que não venha uma lei nova, regulamentando a cobrança, ele embora seja constitucional passou a ser inexigível e isso pode resultar em redução da carga tributária da ordem de 86% sobre a receita bruta da comercialização da produção”, destacou ele.

Dr. Jeferson reiterou que isso é uma situação nova e que deverá ser discutida com toda a cadeia produtiva. “Felizmente, aqui na Paraíba, os produtores estão encerrando a safra e terão tempo de discutir isso mais para frente e até lá, as associações irão buscar essa interloução com as usinas, que devem espontaneamente, deixar de reter o Funrural sobre a receita bruta”, avalia o advogado que veio à Paraíba, especialmente, divulgar essa boa notícia. “Estamos aqui divulgando essa mudança proveniente do julgamento do Supremo e orientando nossos clientes na expectativa de que as adquirentes, no caso as usinas, cumpram de forma espontânea essa decisão. Mas, eventualmente, caso não haja esse entendimento, poderão ser ajuizadas ações neste sentido”, destacou ele.

Durante a reunião, o presidente da Asplan, José Inácio de Morais, levantou a questão do produtor que opta por recolher sobre folha de salário, mas, ainda assim é descontado. “Desde 2019, quando o produtor faz essa opção, ele fica desonerado da receita, mas, na prática, não funciona desta forma na fixação do preço, pois quando o preço é atrelado ao Consecana, as indústrias incluem o tributo de uma forma geral, sem levar em conta essa especificidade”, alegou José Inácio. O dirigente canavieiro alegou que não vê dificuldade no cumprimento desta nova jurisdição pelas usinas ressaltando que o canal de diálogo do setor produtivo com o industrial na Paraíba sempre se deu de maneira tranquila e amigável. “Contudo, é preciso entender que essa determinação vale para todo o país e não apenas para a Paraíba”, destacou José Inácio.

Neste caso levantado por José Inácio, explicou o advogado, o produtor recolhe sobre a folha e também sobre a receita bruta. “Mas, nesta situação, o produtor pode buscar de volta o indébito sobre a receita bruta, na Receita Federal ou no próprio adquirente, no caso dele ter comunicado a opção sobre a folha de acordo com a lei 13606 e, mesmo assim, ter sofrido o desconto na receita bruta. A devolução do indébito, neste caso, pode ser feita por ação individual ou coletiva”, finalizou Dr. Jeferson.  Além do presidente da Asplan, participaram da reunião vários diretores da entidade, outros advogados ligados à Associação, o contador Aderaldo Júnior e alguns associados.

Assessoria 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Com pouco mais de 20 dias, o Governo Lula já mostrou que estamos vivendo em outro patamar civilizatório destaca Jeová Campos

“O Brasil respira outros ares e ares muito melhores, as políticas públicas voltaram à pauta de prioridade, a Cultura, a Saúde, a Educação e o Meio Ambiente caminham junto aos anseios da sociedade, e o que foi feito nestes 20 dias nos dão a certeza de que o Brasil começa a se reencontrar com sua história e vocação de um país gigante e próspero. As ações nos dão o norte da busca pela estabilidade econômica, da retomada do crescimento, da redução da pobreza e da desigualdade social”, afirma o deputado estadual Jeová Campos (PT).

Numa breve retrospectiva destes poucos mais de 20 dias, o parlamentar paraibano lembra que o Governo Lula já avançou muito. “Lula já começou a pagar o Bolsa Família, garantindo uma renda básica de R$ 600,00 para famílias de baixa renda como havia prometido na campanha, já destinou R$ 2 bilhões para as Santas Casas e hospitais públicos e reconheceu como profissionais de saúde os Agentes Comunitários de Saúde. O atual governo já garantiu aumento do piso nacional dos professores, já comprou 8,4 milhões de dose de vacina contra Covid para crianças, e criou um grupo de trabalho para em, no máximo 90 dias, apresentar uma nova política de reajuste do salário mínimo para que seja garantindo um ganho real ao trabalhador”, destaca Jeová.

O deputado lembra ainda que o presidente sancionou a Lei que equipara o crime de injúria racial ao de racismo, já assegurou que empresas como a Petrobras, Correios e a EBC não serão mais privatizadas como queria o governo anterior, garantiu a abertura de mercado para o algodão brasileiro que também será exportado para o Egito e já habilitou frigoríficos nacionais para exportação de carne para o mercado da Indonésia.

Na área ambiental, Jeová lembra que Lula já revogou a autorização de exploração de madeira e minérios em áreas indígenas, anunciou que não vai permitir garimpo ilegal no país, retomou o Fundo Amazônia e bilhões de recursos internacionais já retornam ao Brasil para ajudar a preservar a Floresta Amazônica que é patrimônio da humanidade e mobilizou uma força tarefa para apoiar os índios Yanomami que ficaram à míngua no governo anterior.

“Com Lula, os governos e instituições internacionais voltaram a ver o país com outro olhar, o Brasil retoma a pauta de ações e programas importantes, o SUS volta a ser fortalecido, a educação reconhecida como setor primordial, o meio ambiente tem outro tratamento, inclusive, com a criação da Comissão de Prevenção e Controle de Desmatamento, enfim, o Brasil voltou a sorrir”, reitera Jeová, lembrando que o governo Lula já começou a derrubar os sigilos de 100 anos instituídos por Bolsonaro e os crimes começam a ser revelados, já revogou o Decreto que segregava alunos com deficiência, está revendo a política nacional de Controle de Armas e já criou o observatório da Violência Contra Jornalistas. “São muitas ações, em várias áreas, que nos dão a certeza de retomada de tudo o que perdemos nestes últimos seis anos de governo Temer e Bolsonaro”, finaliza o parlamentar.

Assessoria 

Município de Sousa deve indenizar pedestre por queda em buraco na rua

Em Sessão Virtual realizada pela Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, o município de Sousa foi condenado a pagar a quantia de R$ 5 mil, a título de danos morais, bem como de R$ 1.578,93, de danos materiais, a uma pedestre que sofreu acidente em via pública, em decorrência de um buraco profundo que culminou em fratura do tornozelo esquerdo, fato ocorrido no dia 12 de julho 2020, por volta das 18h30, quando caminhava na rua que ladeia a sua residência. O processo nº 0805504-16.2020.8.15.0371 teve como relator o Desembargador João Alves da Silva.

Em sua defesa, o município alegou que não restou comprovado o nexo de causalidade entre o acidente (queda em buraco na rua) com conduta comissiva ou omissiva por sua parte. Disse que a suposta falta do serviço publica (ausência de iluminação suficiente na rua) não dispensa o requisito da causalidade, do nexo de causalidade entre a ação omissiva atribuída ao poder público e o dano causado a terceiro.

Tal argumento, segundo o relator do processo, não prospera, uma vez que se trata de uma via pública, a qual deve ser de uso dos pedestres, sendo de responsabilidade do município sua manutenção e guarda. "No caso, restou cabalmente demonstrado por meio das fotografias juntadas aos presentes autos, que tal rua não possui calçamento e que se encontrava muito acidentada, com buracos profundos de pneus dos veículos, e que não existia no local sinalização alguma advertindo acerca dos buracos, bem como, iluminação da via pública, fatores que contribuíram com o acidente, que ocorreu, como já relatado, no período da noite".

O desembargador João Alves ainda destacou que em casos semelhantes as Câmaras Especializadas Cíveis do TJPB têm decidido que as lesões físicas por queda ocasionada pela má conservação da via pública presumem a ocorrência de danos de ordem moral, prescindindo da prova de maiores abalos ou sofrimentos psíquicos. "Desse modo, no caso em tela, entendo que o município poderia ter evitado o acidente com o devido reparo, simples, sem muitos custos para, pelo menos, nivelar o terreno, sinalizá-lo e iluminá-lo, o que não fez", pontuou. Da decisão cabe recurso.

Assessoria de Comunicação - TJPB