Para o parlamentar, a classe
média e os pobres brasileiros, a cada dia que passa deste (des)governo, diminui
mais a sua participação na riqueza do país. “E esse achatamento de condição
social caminha na contramão dos 1% dos mais ricos que continuam sem pagar
imposto sobre as grandes fortunas, que não pagam impostos sobre lucros e
dividendos e que vivem um verdadeiro paraíso fiscal. No Brasil atual, cada dia
ricos ficam mais ricos e pobres ficam cada vez mais pobres, infelizmente essa é
uma realidade cruel”, afirmou Jeová.
Ele lembra que o Governo
Bolsonaro defende a Reforma Trabalhista sob o falso argumento da ‘geração de
emprego’. “Esse argumento, que só atende as exigências do mercado financeiro e
suprimi, cada vez mais, o direito dos trabalhadores, não se sustenta. Esse
projeto defendido pelo ministro Paulo Guedes e que altera, profundamente a CLT,
mais uma vez, vai retirar direitos dos trabalhadores”, lembra o parlamentar,
argumentando que a pretensão deste governo é vender o que resta do patrimônio
do povo brasileiro. “Começaram pela Petrobras, e agora querem privatizar até a
água, isto porque quando se vende o sistema Eletrobrás, também se abre espaço
para a privatização da água”, argumenta Jeová.
“Essa conta está muito cruel
e o povo está sendo, cada vez mais, escravizado pelos banqueiros e pelo tal
mercado financeiro. É preciso romper com isso tudo e dizer não a aprovação
destas medidas absurdas, não a esse governo que retira direitos básicos e
recoloca o Brasil na linha da fome e da pobreza, que precariza às universidades
públicas, estimula que a população se arme, enquanto faz pouco caso da saúde,
negligenciando com a questão do combate a pandemia, desestimulando até o uso de
máscaras. Pelos mortos nessa pandemia, pelos milhares de pessoas que estão
passando fome e estão desempregadas, precisamos dizer não a esse governo, a
essa política segregacionista e negacionista. O ‘Fora Bolsonaro’ tem que ecoar,
cada vez mais forte, nos quatro cantos deste país”, finaliza Jeová.
Assessoria de Comunicação