O deputado lembra que os
pacientes do Dr. Rafael Holanda encontravam no talento, dedicação e competência
dele uma medicina eficaz e em seu hospital, Antônio Targino, em Campina Grande,
o acolhimento e assistência necessários para o restabelecimento de diversos
problemas de saúde. “Infelizmente, o Covid-19 nos roubou esse grande
profissional e ser humano que foi um verdadeiro embaixador do sertão em Campina
Grande”, destaca a Moção de Pesar.
Dr. Rafael Rodrigues Holanda
além de médico, era maçom, aposentado como perito da Previdência Social e do
Ministério da Saúde. Natural de Cajazeiras (PB), nasceu em 11 de agosto de
1946. Estudou o curso ginasial no Colégio Diocesano Padre Rolim e o curso
científico em João Pessoa, onde também cursou Medicina na Universidade Federal
da Paraíba (UFPB). Fez residência médica em São Paulo, sendo especialista em
Neurocirurgia. Escritor nas horas vagas, era membro efetivo fundador da
Academia Cajazeirense de Artes e Letras (ACAL) onde ocupava a cadeira nº 29,
cujo patrono é Manuel Ferreira de Andrade Júnior. Também era um importante
colaborador da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE da cidade de
Campina Grande.
O documento da Moção de
Pesar requer que a ALPB, ao aprovar a propositura de Trócolli, comunique aos
familiares de Dr. Rafael, na pessoa de
sua filha, Dra. Julianne do Nascimento Holanda, residente na cidade de Campina
Grande, bem como ao Desembargador Siro Darlan, irmão dele e integrante do
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Também à direção do Hospital Antonio
Targino, e ainda à direção da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais –
APAE, em Campina Grande.
Para o deputado estadual
licenciado, Jeová Campos, a homenagem que Trócolli faz a Dr. Rafael é mais que
justa e merecida. “Trócolli foi muito justo quando propôs essa Moção de Pesar,
pois Dr. Rafael, não apenas por tudo o que representou para seus inúmeros
pacientes, ao longo de décadas de atuação como neurocirurgião, mas, sobretudo,
pelo grande ser humano que foi, dono de gestos de bondade e de gentileza com o
próximo. A Medicina paraibana perdeu um grande mestre!”, lamentou Jeová.
Assessoria de Comunicação