O curso de guerrilha envolveria, principalmente, técnicas avançadas para o manuseio de armas pesadas e uso de explosivos
A cúpula da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) injeta milhões de reais e aposta alto na preparação dos criminosos convocados para executarem um possível plano de resgate a Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo da organização. Parte do treinamento dos “soldados” é feita fora do país e conta com técnicas de guerrilha.
A coluna Na Mira obteve informações exclusivas sobre a dinâmica da preparação dos faccionados selecionados criteriosamente pela chefia da quadrilha. O treinamento bélico ocorreria na selva boliviana, com guerrilheiros integrantes de forças paramilitares. Alguns grupos formados por mercenários desertores das forças armadas bolivianas também dariam “aula” aos criminosos brasileiros.