É estranhável o silêncio das lideranças políticas e empresariais de Campina Grande com o fato de o governo estadual ter optado pela cidade de Alhandra para a instalação de um ´porto seco´ (espécie de alfândega interiorana), um pleito que CG há anos tenta viabilizar junto ao Estado.
Um dado chamou a atenção na coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza, desta terça-feira (07), no tocante ao fato do governador João Azevêdo e seu vice-governador Lucas Ribeiro governo estadual terem optado pela cidade de Alhandra para a instalação de um ´porto seco´ (espécie de alfândega interiorana), um pleito que CG há anos tenta viabilizar junto ao Estado.
Segundo o jornalista, causa estranheza essa decisão, tendo em vista que o vice-governador ser de Campina, ter a mãe a senadora Daniella Ribeiro (PSD) e o tio o deputado federal Aguinaldo Ribeiro, (PP), com bases eleitorais em Campina e nada terem lutado para reverter essa decisão do Governo do Estado de tirar esse anseio da classe empresarial e da sociedade em geral de Campina, para levar essa ferramenta econômica para a cidade de Alhandra.
Da Redação