Um fato bastante curioso renasce nos bastidores da política de uma importante cidade do Estado da Paraíba. Em meados de dezembro de 2012, quando se aproximava à eleição para a nova Mesa diretora da Câmara Municipal, um operador da lei – juntamente com o seu “padrinho” e, assessores, arquitetavam negociar a presidência da Câmara daquela cidade, após tomar conhecimento que um líder político local – havia desmontado um esquema que envolveria a traição do grupo ao qual o tal “padrinho” diz ser fiel e aliado de última hora.
Diversas foram às ligações para o irmão de um parlamentar recém-eleito na referida oportunidade e por está fora de área, a ligação não fora completada, mas a tentativa de negociar à presidência se tornou questão de honra, para o quarteto ali presente.
Passados os dias, as negociações não caminharam – porque o parlamentar procurado não aceitou se envolver numa negociação maquiavélica, pois já havia garantido seu voto, para um candidato apontado pelo líder político daquela cidade.
Mesmo com as incansáveis tentativas de não abrir mão do poder garantido há mais de uma década, o “padrinho” do operador aqui mencionado de forma volátil, que não tem a confiança de uma criança, pois é acusado de violação sexual de vulnerável, preferiu voltar atrás e anunciar apoio ao candidato indicado pelo líder político. De maneira estratégica, o mesmo é líder da bancada situacionista e conseguiu a indicação do homem que gritava; “Vamos desmoralizar ele (o líder) e vender a presidência para os (XXXX) por 200 mil”, para um cargo de primeiro escalão no governo vigente.
Da redação
Com informações de bastidores (“eu estava lá”)