quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Ondinas Cabedelo reinicia atividades com a coleção de Verão Areia Dourada

Projeto busca capacitar e aperfeiçoar as técnicas, possibilitando, assim, a qualificação e, consequentemente, a valorização do artesanato local

O projeto Ondinas Cabedelo reiniciou, nessa terça-feira (11), suas atividades de aulas com mais de 50 artesãs cabedelenses. 

A iniciativa é da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres e Diversidade Humana (SEPMDH), e tem por objetivo incentivar o trabalho artesanal local,  trazendo inovação e divulgação às artesãs e gerando emprego e renda.

A primeira-dama do município, Nathalia Coutinho, fez questão de conferir de perto o início das atividades e prestigiar as artesãs locais, reforçando o compromisso da gestão atual com o trabalho que elas realizam.

"Foi emocionante ver como esse espaço transforma a vida dessas mulheres tão fortes, que, através da arte, se tornam ainda mais leves e radiantes. O Ondinas é muito mais que um projeto, é um refúgio de alegria, autoestima e empoderamento. Reafirmo minha total disposição para contribuir e apoiar iniciativas tão inspiradoras como essa. Que possamos seguir fortalecendo esses espaços de acolhimento e transformação!", disse.

A primeira edição de 2025 do Ondinas será a coleção de verão “Areia Dourada”,  inspirada nas praias cabedelenses. Após trabalho de pesquisa, produtos exclusivos serão criados, estilizados e comercializados pelas artesãs.

As aulas ocorrerão todas as terças e quintas, nos períodos da manhã e tarde e serão coordenadas por 4 profissionais, dentre professores e monitores que atuarão em parceria com a empresa de linhas Círculo, que já promove workshops periodicamente no município.

O projeto Ondinas conta, hoje, com mais de 50 artesãs vinculadas a ele, e oferta cursos de crochê e técnicas semelhantes aplicadas na produção de peças de vestuário e adereços às mulheres cabedelenses. 

A meta é capacitar e aperfeiçoar as técnicas, possibilitando, assim, a qualificação e, consequentemente, a valorização da produção local. 

“O intuito do projeto é fortalecer o capital social entre as artesãs da cidade, ou seja, a formação de uma rede social entre mulheres que desenvolvem o trabalho de confeccionar de maneira artesanal peças que têm como base o crochê, além de desenvolver o potencial econômico de uma atividade comum à comunidade, vislumbrando as possibilidades do mercado neste tipo de nicho”, ressaltou a secretária da SEPMDH, Cynthia Cordeiro. 

Assessoria