domingo, 31 de dezembro de 2023

Demora para instalação da (CPI) do Hospital Padre Zé é apontada como manobra do líder do governo na ALPB

Repercute em toda Paraíba, o protocolo da (CPI) do Hospital Padre Zé, na ALPB, assinado por 12 dos 36 deputados estaduais, sobretudo, após o protocolo da referida comissão, o GAECO desencadeou uma grande operação no caso, realizando mandatos de busca e apreensão em fornecedores de alimentos do Programa do Governo do Estado: “Prato Cheio”, que era coordenado pelo Padre Egídio, que está preso, suspeito de desvios de aproximadamente R$ 140 milhões de reais e o programa “Tá na Mesa”, que fazem parte da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Humano da Paraíba.

Muito se comenta nos bastidores, das investidas para barrar essa (CPI) do Padre Zé. Mas, a vaidade seria o ego ferido e interesses pessoais de alguns “líderes” políticos, que modificou esse cenário, por outro lado, a oposição na ALPB vibra com a instalação da referida Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).

Comenta-se que, a disputa por espaço na cidade de Cajazeiras, que elegeu três deputados da base do governador é grande. Onde figura de um lado, o líder do governo, o deputado estadual Chico Mendes, que demonstra interesse na Prefeitura da Terra do Padre Rolim e, de outro lado, Dra. Paula e Júnior Araújo.

A união dos grupos dos deputados: Júnior Araújo com Dra. Paula e do prefeito Zé Aldemir, desagradou o deputado Chico Mendes, que magoado e de ego ferido vem investido para que o governador tome posição, ao seu favor em detrimento aos demais deputados da base. Por sua vez, o governador Joao Azevedo, atendendo aos desejos pessoais do seu líder na Assembleia Legislativa, tem feito declarações à imprensa em apoio a Chico Mendes.

Uma pergunta paira no ar: como fica o deputado Júnior Araújo e Dra. Paula, também da base do governo?

Vale salientar, que faltava uma única assinatura para protocolar a (CPI) do Hospital Padre Zé, que foi preenchida com assinatura da deputada sertaneja Dra. Paula, contribuindo, para que seja elucidado esse grande escândalo de desvios de recursos, que envolve e beneficiou muita gente “grande” e, prejudicou muitas pessoas necessitadas.

Cabe à sociedade civil e, às instituições fiscalizadoras acompanhar de perto esse processo, cobrar ações efetivas e contribuir para a construção de um ambiente político mais ético e comprometido com o bem comum.


Fonte: Araponga Notícias