“As águas da Transposição
chegam para resolver um problema secular do setor setentrional do Nordeste e
não tem sentido, a esse altura, depois de investimentos vultosos iniciados no
governo Lula e depois no governo Dilma, já próximo da conclusão das obras, com
o canal Caiçara-Engenheiro Ávidos, que a gente entregue à iniciativa privada a
gestão das águas”, reforçou o parlamentar paraibano. Para Jeová, a água não
pode ser tratada como uma mercadoria.
“Não podemos entregar a
gestão das águas ao setor privado da economia, isso tem que ser gerido por uma
política de Estado. A água não pode ser encarada como mercadoria, ela é um bem
essencial, e um agricultor familiar não poderá fazer o seu roçado se tiver que
pagar um valor alto pelo produto. Essa água terá que ser subsidiada e onde uma
empresa privada irá subsidiar?”, questionou Jeová.
“Vamos nos posicionar
formalmente contra essa privatização, pois precisamos ter um olhar voltado para
a melhoria da qualidade de vida dos nordestinos. Esse sempre foi o foco da
Transposição e não pode ser desvirtuado”, finalizou Jeová.
Assessoria