A solenidade foi conduzida pelo secretário-geral Christiano Moura, que formou a mesa diretiva composta pela presidente Nadja Claudino, pela professora Lígia Calado (representando a Academia de Letras de Pombal), pelo professor José Antônio de Albuquerque, pelo Pe. Francivaldo do Nascimento Albuquerque e por Brankinha Abreu, secretária municipal do Meio Ambiente, que representou a prefeita Corrinha Delfino.
“A cultura é uma construção coletiva”
Em seu discurso, a presidente Nadja Claudino destacou o papel da Acal como espaço de reinvenção cultural e resistência. “Celebramos hoje a história que nos trouxe até aqui, os sonhos que nos movem e a coragem que nos impulsiona. A cultura não é uma herança estática, mas uma construção coletiva, que se reinventa a cada gesto, a cada palavra”, afirmou.
Ela ainda reforçou o compromisso da entidade com a liberdade criativa e a diversidade, encerrando com uma reflexão sobre o significado da palavra “coragem” – do latim “cor” (coração) –, associando sua liderança a um ato de dedicação visceral à causa cultural.
Entre os acadêmicos presentes estavam Pepé Pires Ferreira, Rigonaldo Pereira, Lenilson Oliveira, Ubiratan Di Assis, Edna Cartaxo e Reudesman Lopes. Membros que não puderam comparecer enviaram justificativas por meio de comunicados ou pelo grupo interno da ACAL.
Após a cerimônia, os participantes desfrutaram de um coquetel acompanhado pelo som do músico Davi Mendes, encerrando a noite em clima de confraternização e celebração das letras e artes cajazeirenses.
Assessoria